Em Mirassol, uma cidade no interior de São Paulo com pouco mais de 62 mil habitantes, o futebol é mais do que uma paixão; é uma parte integrante da vida local. Vizinha de São José do Rio Preto, Mirassol se destaca como a segunda menor cidade entre as equipes na Série B de 2024.
Com uma história antiga e modesta, mas que enchem de orgulho seus moradores, o clube de futebol de Mirassol não apenas movimenta o mercado local, mas também traz emoção e esperança para os torcedores. É um fenômeno que transcende os limites do esporte, influenciando a economia e a cultura da cidade.
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A recente ascensão do Mirassol
A trajetória do Mirassol começou nas divisões inferiores do Brasileirão, onde a equipe conquistou os títulos da Série D em 2020 e da Série C em 2022. Esse histórico vitorioso alimenta a esperança de subir para a elite do futebol brasileiro, a Série A.
Nas temporadas recentes, o clube de Mirassol tem lutado arduamente na Série B. No ano passado, ficou muito próximo do acesso, terminando na sexta posição, apenas um ponto atrás do Criciúma e do Atlético-GO. Em 2024, a equipe segue firme na briga pela promoção.
A cidade que vive o futebol
Fundado em 1925, o clube tem conseguido atrair mais atenção e amor dos torcedores ao longo dos anos. A loja oficial do clube, chamada Fanáticos, é um exemplo de sucesso fora dos gramados. Cristiane Saurin, proprietária, comenta que o sonho sempre foi transformar o Mirassol em um produto principal. “A loja cresceu com o Mirassol. Hoje, é uma loja exclusiva na cidade, com linha completa” afirma.
Os dias de jogos em Mirassol são como feriados locais. Segundo Elias Assad, administrador do Assis Hotel, o movimento na cidade cresce significativamente em dias de partidas. “As movimentações vão aumentando ano a ano. É bom para todo mundo o Mirassol chegar à Série A” comenta. A hospitalidade local vê um aumento de 70% na ocupação do hotel durante dias de jogo.
Estilo de contratações do Mirassol
O Mirassol aposta na melhoria de sua infraestrutura física, com investimentos em centro de treinamento e academia. No entanto, o clube ainda não dispõe de recursos financeiros para adquirir grandes nomes do futebol. A estratégia tem sido focar em contratos curtos com jogadores que buscam uma “segunda chance”.
- Alex Muralha e Vanderlei que passaram por grandes times brasileiros;
- Zeca um dos campeões olímpicos de 2016;
- Dellatorre, que já atuou pelo Porto de Portugal;





