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México-1986: cenas dos dias de glória de Diego Maradona

Veja fotos exclusivas do arquivo da Editora Abril na Copa vencida por Argentina

Na história das Copas do Mundo, há muitos craques que tiveram papel decisivo. Poucos, no entanto, ganharam o direito de dizer, sem medo de errar, que suas seleções não teriam sido campeãs sem eles. É o caso, por exemplo, de Garrincha no Chile-1962 – com Pelé machucado, o ponta assumiu a responsabilidade e desequilibrou todos os jogos decisivos. A próxima Copa em que isso aconteceu foi a do México-1986, quando a Argentina, um time aguerrido e organizado, mas modesto tecnicamente, levantou a taça graças à genialidade de seu camisa 10. Diego Armando Maradona já era um astro de primeiro escalão, mas ainda era visto com certa desconfiança por muitos. O Mundial do México, no entanto, foi todo dele – com direito a gol de mão, outro numa arrancada do meio-campo e inúmeros lances extraordinários. Antes do bicampeonato argentino, muitos apostavam suas fichas em outro camisa 10, o brasileiro Zico. Mas os problemas físicos que atrapalharam sua participação no torneio impediram que o craque repetisse o belo futebol exibido quatro anos antes, na Espanha-1982. De novo com Telê Santana no comando, o Brasil fez bons jogos e foi competitivo, mas acabou caindo nos pênaltis diante da França, com direito a pênalti perdido por seu principal jogador. Com a seleção eliminada, o único brasileiro na final entre Argentina e Alemanha Ocidental foi o árbitro Romualdo Arppi Filho. Ao seu apito final em 29 de junho de 1986, no Estádio Azteca, Maradona entrou de vez para a galeria dos imortais do futebol.

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