Ex-presidente da CBF, que segue preso na Pensilvânia (EUA), foi sentenciado por crimes de corrupção em 2012 e 2015
José Maria Marin terá de pagar cerca de 137.000 dólares (519.000 reais) à Fifa e à Conmebol, por crimes de corrupção cometidos entre 2012 e 2015. O ex-presidente da CBF foi sentenciado na última terça-feira 20, em decisão do Tribunal Federal do Brooklyn (EUA), na operação denominada como ‘Fifagate’.
Marin terá de devolver mais de 19.000 mil dólares (aproximadamente 73.000 reais) para a Fifa e 118.000 dólares (por volta de 446.000 reais) para a Conmebol, valores que dizem respeito a salários e benefícios pagos na época em que ele ocupou cargos nas duas instituições. A CBF, que também poderia ter sido lesada pelo dirigente, não se declarou como vítima no processo e, portanto, não será restituída.
A decisão foi tomada pela juíza Pamela Chen, a mesma que condenou Marin a 48 anos de prisão no último mês de agosto. Em dezembro de 2017, o cartola de 86 anos foi acusado de desviar ilegalmente 6,5 milhões de dólares (cerca de 24,6 milhões de reais) em contratos de direitos comerciais da Copa do Brasil, Libertadores e da Copa América. No momento, Marin segue em cumprimento de sua pena, em uma prisão de segurança mínima no estado da Pensilvânia (EUA).
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