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Maradona se irrita por não ser ‘candidato’ a técnico da seleção argentina

Presidente de clube da Bielorrússia, Maradona ainda pensa em retorno ao comando da seleção

Diego Maradona demonstrou irritação por não ser cotado para assumir o comando da seleção argentina, em novo ciclo, para a Copa do Mundo de 2022. Na última segunda-feira, o ex-jogador publicou um desabafo em suas redes sociais, onde lamenta ‘não ser um dos candidatos especulados pelos jornalistas’.

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“Com todo respeito à seleção argentina, quero dizer que me f*** ver que alguns jornalistas não me incluíram como um dos possíveis técnicos (da seleção). Também lamento que diários argentinos falem sobre outros ex-técnicos da seleção, mas não de mim. Mas, bom, este é o jornalismo esportivo que os argentinos têm.”

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Acá, en casa, recuperándome de dos operaciones que tuve con mi dentista, el Dr. Braverman, para poder empezar a ver jugadores para mi equipo, el Dinamo Brest. La verdad es que el mercado se disparó y yo no puedo jugar con la plata de los dirigentes, y mucho menos con este dolor en la boca. Así que quiero recuperarme y ponerme 10 puntos. Por esto es que no estoy yendo a los programas de TV, que me invitan, y estoy hablando por las redes sociales. Con respecto a la selección argentina, quiero decir que me jode que algunos periodistas no me incluyan entre los posibles técnicos. Mientras me operaban, escuchaba al Chavo Fucks, por ejemplo, y ni siquiera me nombró entre los posibles candidatos. Yo me acuerdo de sus comienzos, cuando yo todavía jugaba, y pareciera que ahora él ya no me conociera. Y lamento que tampoco me tengan en cuenta algunos diarios argentinos, que sí hablan de otros ex técnicos de la selección, pero no de mí. Pero bueno, éste es el periodismo deportivo que tenemos los argentinos. De todas maneras yo tengo un contrato de 3 años, y el Dínamo tiene mi palabra. Aunque yo por la selección doy la vida.

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Maradona treinou a Argentina durante 25 jogos (17 vitórias) entre 2009 e 2010, mas não teve seu contrato renovado pela Associação Argentina de Futebol (AFA), após a eliminação para a Alemanha, nas quartas de final da Copa da África do Sul. Neste ano, Maradona assumiu a presidência do modesto Dínamo Brest, da Bielorrússia, por três anos.

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A AFA busca um substituto para Jorge Sampaoli, demitido após queda argentina para a França, nas oitavas da Copa de 2018. Apesar de ter assinado com o Dínamo, Maradona ainda sonha com a seleção. “Tenho um contrato de três anos e o Dínamo tem a minha palavra. Embora eu dê a vida pela seleção”, finalizou.

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