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Juíza afirma que há provas de estupro de Daniel Alves, diz jornal

Defesa do jogador brasileiro pediu liberdade provisória e criticou a condução da magistrada; ele está preso preventivamente na Espanha desde 20 de janeiro

A juíza Anna Marín, do Tribunal de Instrução de Barcelona, afirmou que existem provas “mais do que suficientes” de que Daniel Alves tenha estuprado uma mulher na madrugada de 31 de dezembro de 2022, na boate Sutton, na cidade espanhola. O jogador está preso preventivamente há 13 dias na Espanha, acusado pelo crime.

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De acordo com o jornal El Periódico, as considerações da juíza estão no documento que pediu preventivamente a prisão do brasileiro. A investigação segue em andamento, enquanto a defesa e o acusado negam o suposto crime.

No início da semana, os advogados de Daniel Alves entraram com um pedido de liberdade provisória, alegando postura tendenciosa da polícia catalã. Além disso, houve críticas à juíza, chamada de “acrítica” e “pouco cuidadosa” pela forma como conduziu a denúncia.

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Entre as evidências que pesariam contra o jogador, a policia catalã encontrou sêmen no banheiro em que ele teria cometido a agressão sexual, segundo informações do jornal espanhol El Mundo.

O periódico diz que a polícia recolheu o material no local no dia do crime, logo após a vítima relatar ter visto uma mancha branca no local. A polícia então teria conservado o material.

Ainda segundo o jornal, os resultados dos exames realizados pela vítima seriam insuficientes para comparação e, por isso, o juizado responsável pela investigação pode solicitar a coleta de DNA de Daniel Alves.

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De acordo com a versão da mulher, ela seguiu Daniel Alves até o local e, ao perceber que se tratava de um banheiro, tentou sair, mas foi impedida pelo jogador. Ele então teria batido nela e a forçado a ter relação sexual.

Encarcerado, o ídolo do Barcelona está no presídio Brians 2, dividindo cela com um brasileiro chamado Coutinho, que foi segurança de Ronaldinho Gaúcho e condenado por estupro de menor.

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