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José Maria Marin é liberado de prisão nos EUA por risco coronavírus

Aos 87 anos, ex-presidente da CBF alegou problemas de saúde e idade avançada e obteve liberação com mais de um ano de antecedência

Publicado por: Da Redação em 30/03/2020 às 19:27 - Atualizado em 23/09/2021 às 22:31
José Maria Marin é liberado de prisão nos EUA por risco coronavírus
O ex-presidente da CBF José Maria Marin, acusado no escândalo da Fifa, chega a tribunal em Nova York (EUA) – 13/12/2017

O ex-governador de São Paulo e ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, de 87 anos, teve sua liberdade concedida nesta segunda-feira, 30, alegando risco de ser infectado por coronavírus na prisão onde estava, em Allenwood, no estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, onde ao menos um caso de Covid-19 já foi registrado.

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Segundo informações do site americano Bloomberg, a juíza distrital Pamela Chen, da corte federal do Brooklyn, atendeu a solicitação dos advogados de Marin, que fizeram um pedido de emergência no último fim de semana citando o histórico médico e idade avançada do cliente.

Marin deve ser liberado nos próximo dias e retornar ao Brasil, onde não pisa há quase cinco anos, desde que foi preso em um hotel na Suíça e extraditado aos Estados Unidos, em meio ao escândalo de corrupção na Fifa, em maio de 2015.

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Com isso, Marin conseguirá antecipar sua saída da prisão em mais de um ano. O ex-dirigente foi condenado em dezembro de 2017 a quatro anos de prisão, acusado de integrar organização criminosa, cometer fraude bancária (três vezes) e lavar dinheiro (duas vezes), enquanto presidia a entidade máxima do futebol brasileiro.

Ao antecipar sua sentença, a juíza Pamela Chen citou a “saúde significativamente deteriorada” e “risco elevado de graves conseqüências para a saúde devido ao atual surto de Covid-19”, seu status de infrator não violento e o fato de já ter cumprido a maior parte de sua pena.

Além de cumprir a pena em regime fechado, Marin foi obrigado a devolver 3,3 milhões de dólares e pagar uma multa de 1,2 milhão de dólares à Justiça americana.  A Corte Federal do Brooklyn, em Nova York, o acusou de receber propinas de empresas em troca da liberação de contratos para a transmissão de televisão e para ações de marketing de competições como a Copa América e a Copa Libertadores, enquanto presidiu a CBF (de 2012 a 2015). 

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