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Imprensa francesa ataca Thiago Silva após goleada: ‘Covarde’

Jornais do país contestaram o papel de líder do zagueiro brasileiro na derrota por 6 a 1 para o Barcelona que eliminou o PSG da Liga dos Campeões

Thiago Silva, o capitão do Paris Saint-Germain, voltou a ter sua capacidade de liderança contestada. A imprensa francesa foi impiedosa com o defensor brasileiro nesta quinta-feira, um dia depois da goleada por 6 a 1 sofrida pelo PSG diante do Barcelona. Thiago Silva, que não estava presente na vitória do PSG por 4 a 0 no jogo de ida e não conseguiu parar Neymar e companhia no Camp Nou, foi até chamado de “covarde” pelo diário francês Le Figaro

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Com ironia, o jornal relembrou o choro de Thiago Silva nas oitavas de final da Copa de 2014, antes das disputas de penalidades contra o Chile no Mineirão. “Desta vez, Thiago Silva não chorou, ao menos nas frente das câmeras…” inicia o texto. “Desde o ocorrido na Copa de 2014, o zagueiro conhecido como O Monstro tem sido chamado de medroso pelos críticos. Entenda como covarde. Que some nos jogos grandes”, escreveu o Le Figaro, um dos principais da Europa.

O L’equipe, principal jornal esportivo do país, afirmou que Thiago Silva “não pode ser considerado um líder.” Seu parceiro de clube e de seleção brasileira Marquinhos também foi bastante criticado – ele falhou no segundo gol do Barcelona e cometeu um pênalti – ao menos na visão do árbitro Deniz Aytekin – em Luis Suárez.

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“Thiago Silva poderia ter sido lembrado como um dos maiores zagueiros de todos os tempos, se não fosse por uma coisa: sua fragilidade mental. Marquinhos, ao lado dele, foi o jogador mais vulnerável na noite dos caprichos de Lionel Messi, Luis Suárez e especialmente Neymar. No momento de fraqueza de seu parceiro, o experiente brasileiro deveria ter sido uma rocha para apoiar porque possuía a braçadeira, em vez disso, ele simplesmente demonstrou fraqueza”, argumentou o portal Goal.

Cerca de 30 torcedores do PSG foram até o aeroporto de Le Bourget na madrugada para esperar a delegação do clube e protestar. Eles insultaram os jogadores e tentaram danificar seus carros. Os policiais precisaram da ajuda dos seguranças particulares do clube para conter os manifestantes. O brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta atropelou um torcedor  na confusão. 

 

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