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Grêmio encara Pachuca de olho na final do Mundial de Clubes

Time gaúcho tenta chegar à sua terceira de final de Mundial

O Grêmio, campeão da Libertadores, enfrenta o Pachuca, do México, campeão da Concacaf, nesta terça-feira, às 15 horas, em Al-Ain, nos Emirados Árabes, pela semifinal do Mundial de Clubes. Favorito, o clube brasileiro espera a vitória para chegar à sua terceira final no torneio, do qual é campeão em 1981.

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Grêmio Mundial de Clubes FIFA 2017
Renato Gaúcho em treino do Grêmio em Al Ain LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA/Divulgação

“Uma semifinal sempre é muito difícil. Às vezes um adversário parece que não jogou bem um jogo, mas depois vem com a motivação de ganhar do Grêmio, e a mesma coisa vai acontecer com o Real Madrid”, afirmou o técnico do Grêmio, Renato Gaúcho, herói do título mundial da equipe, em 1983, com dois gols marcados na vitória de 2 a 1 sobre o Hamburgo. “Tenho a tranquilidade de ter um grupo consciente e responsável. Sabem perfeitamente o que é preciso fazer. Ganhamos a Libertadores de uma maneira e não vamos mudar”, anunciou.

O Grêmio ganhou a Libertadores apostando em um futebol vistoso e de grande qualidade técnica, com dois jogadores fundamentais, Luan e Arthur. Este último, porém, não poderá disputar o Mundial devido a uma lesão no tornozelo, sofrida na partida de volta da final da Libertadores contra o Lanús argentino.

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O Pachuca, que em quatro participações no Mundial de Clubes tem como melhor resultado o quarto lugar de 2008, ganhou confiança com a classificação às semifinais da competição. Contra um Grêmio totalmente descansado, o clube terá que se recuperar dos 120 minutos jogados há três dias contra o Wydad Casablanca nas quartas de final.

“O Grêmio ganhou a Copa Libertadores com um futebol fenomenal. Tem um grande futebol, com virtudes e muitos poucos defeitos. Tomara que possamos aproveitar desses poucos defeitos”, declarou o técnico uruguaio Diego Alonso. Os destaques do clube são o goleiro Oscar Pérez, de 44 anos, que disputou as Copas de 1998, 2002 e 2010 e o meia japonês Keisuke Honda, que jogou as duas últimas Copas do Mundo.

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