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Fluminense demite Renato Gaúcho e já mira Ney Franco

Com demissão, presidente Peter Siemsen contrariou vontade da patrocinadora

A eliminação na semifinal do Campeonato Carioca custou caro para Renato Gaúcho. Nesta quarta-feira, o Fluminense oficializou, por meio de nota oficial, a demissão do treinador, que havia retornado às Laranjeiras no início do ano. Após uma reunião que varou a madrugada, o presidente Peter Siemsen não chegou a um acordo com Celso Barros, presidente da patrocinadora e mecenas do clube, mas venceu a queda de braço e decidiu pela saída de Renato. Com isso, Ney Franco passa a ser a primeira opção da diretoria tricolor para recolocar a equipe nos trilhos. O técnico do Vitória é, na verdade, um desejo antigo de Peter Siemsen.

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Ney Franco tem contrato com o clube baiano até dezembro, mas já recebeu sondagens do Fluminense em duas ocasiões no ano passado. Seu nome sempre foi prioridade para Siemsen, mas a vontade de Celso Barros e da Unimed falou mais alto nas contratações de Vanderlei Luxemburgo e Renato Gaúcho. O último treinador tinha dois contratos para treinar o Fluminense: um com o clube e outro com a patrocinadora. Do salário do treinador, menos de 10% (cerca de 50.000 reais) era responsabilidade do Flu e não havia multa rescisória.

Em sua quinta passagem pelo clube, ele comandou o time em 18 partidas, com nove vitórias, cinco empates e quatro derrotas. Na semana que vem, o Fluminense terá uma dura missão: após perder por 2 a 0, no Ceará, o time terá de reverter o resultado diante do Horizonte para avançar à segunda fase da Copa do Brasil.

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