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Felipão se empolga com goleada: ‘O Brasil vai ser campeão’

“Se não achasse que poderia ganhar, não iria dirigir a seleção do Brasil, ficaria em casa. Eu acredito 100% que vou ganhar o Mundial pelo Brasil” Luiz Felipe Scolari abandonou de vez a postura comedida que exibia desde que reassumiu a seleção brasileira, em novembro do ano passado. Após a goleada sobre Honduras, na noite […]

“Se não achasse que poderia ganhar, não iria dirigir a seleção do Brasil, ficaria em casa. Eu acredito 100% que vou ganhar o Mundial pelo Brasil”

Luiz Felipe Scolari abandonou de vez a postura comedida que exibia desde que reassumiu a seleção brasileira, em novembro do ano passado. Após a goleada sobre Honduras, na noite de sábado, o treinador não economizou palavras para mostrar sua confiança: “Não tem pressão sobre o Brasil para ser campeão. O Brasil vai ser campeão. Se não achasse que poderia ganhar, não iria dirigir a seleção do Brasil, ficaria em casa. Eu acredito 100% que vou ganhar o Mundial pelo Brasil.”

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A virada da nossa seleção – e o que aprender com ela

Com a declaração, Felipão eleva o tom em mais um degrau em seu discurso pré-Copa. Depois de vencer a Espanha na final da Copa das Confederações, em junho, o técnico havia afirmado que o Brasil ainda não estava no mesmo nível de times como a Alemanha e a própria Espanha. Nesta semana, ele já mudou o discurso e colocou a seleção ao lado das favoritas. “Temos as mesmas condições de outras seleções.”

Felipão aprovou a atuação da seleção, mas admitiu que o jogo não foi um teste muito difícil. “Cinco a 0 não diz a realidade do jogo. O jogo foi bem disputado. O normal da partida pelas duas seleções, e pela forma que jogamos, poderia ser 2 a 0 ou 3 a 0. Os gols foram surgindo pelo aproveitamento. Foi razoavelmente disputado. Dentro do nível que temos e pela produtividade, o resultado foi bom.”

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Sobre as faltas em Neymar, Felipão disse ser “normal” para ele. “Honduras cometeu 17 faltas, oito delas sobre o Neymar. Ele tem uma característica especial de drible, de partir para cima do adversário. Em todos os jogos, ele é o atleta que sofre mais faltas. É um jogo de futebol e sempre acontece uma disputa um pouco mais forte.”

(Com Estadão Conteúdo)

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