1/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/11 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/11 Técnico Luiz Felipe Scolari e Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/11 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/11 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
“Não precisa ser gol seu não, viu? Pode só dar os passes para gol que já está ótimo”, disse Felipão. “Ah, mas se sair é sempre bom, né?”, devolveu Neymar
Considerado um craque na relação com os atletas, o técnico Luiz Felipe Scolari costuma tirar o máximo de seus jogadores através de uma estratégia que já não é segredo para ninguém: o chefe gosta de proteger seu grupo e dar confiança a todos. No caso do craque do time, essa tática é ainda mais evidente. Em 2002, foi Ronaldo quem mais se beneficiou disso, conseguindo se recuperar de uma grave contusão e de um longo período de afastamento dos gramados – e terminando a Copa como artilheiro do torneio. Neste ano, Felipão sabe que o destino da seleção passa pelos pés de Neymar. Na tarde desta quarta-feira, pouco mais de 24 horas antes da estreia, contra a Croácia, no Itaquerão, o treinador e o camisa 10 sentaram-se lado a lado para uma entrevista coletiva no palco da abertura do Mundial. E Felipão e Neymar mostraram entrosamento invejável: trocaram elogios e brincadeiras, ajudaram-se mutuamente nas respostas e até “combinaram” a escalação do camisa 10 na partida de quinta. Assim como há doze anos, o técnico conseguiu deixar seu principal jogador à vontade, motivado e confiante para a Copa.
“Agradeço muito por trabalhar com o Felipão todos os dias. Sempre o enxerguei como um vencedor e sempre procurei aprender as coisas boas que ele falava e fazia. Tento sugar o máximo de experiência que ele passa, não só no lado profissional como no pessoal”, disse Neymar – que, pouco antes, havia confessado que ficou arrepiado quando o técnico abriu a entrevista falando que “chegou a hora” da Copa. Já Felipão aproveitou uma comparação com o grupo campeão em 2002 para retribuir o elogio. “Esta seleção e aquela são parecidas do ponto de vista coletivo. A de 2002 contou com muita dedicação de atletas que aceitaram algumas situações táticas a que não estavam acostumados. Esta seleção também tem, em determinados momentos, alguns jogadores fazendo funções diferentes em prol da equipe. A começar por esse aqui ao meu lado. Neymar não é um jogador de marcação, mas sempre se esforça para ajudar no primeiro combate.” Felipão disse ainda que Neymar poderá brilhar mesmo que for tratado como todos os outros na seleção. “Neymar é só mais um no grupo, sim. Mas sendo o craque que é, ele sempre vai fazer a diferença, não precisa de tratamento diferente.”
Felipão e Neymar também mostraram um discurso afinado a respeito da possibilidade de Neymar concorrer aos prêmios individuais da Copa, como o de artilheiro e melhor jogador do torneio. “O craque será o campeão. Tem um objetivo só: campeão do mundo”, avisou o chefe. “Não quero ser o melhor, o artilheiro, só quero o título. Individualmente, o que tiver de acontecer, vai acontecer, mas o que eu quero é ser campeão”, completou o atacante. Técnico e craque sorriram ao falar sobre a expectativa por gols de Neymar logo na estreia. “Não precisa ser você não, viu? Pode só dar os passes para gol que já está ótimo”, disse Felipão. “Ah, mas se sair é sempre bom, né?”, devolveu Neymar, dando um tapa na mão do treinador. Depois que um jornalista sugeriu que Felipão e Neymar fizessem perguntas um ao outro, o craque se virou para o técnico e quis saber: “Bom, professor, eu vou jogar amanhã? Me diz só para eu conseguir dormir tranquilo…” Felipão deu risada e provocou: “Vou pensar”, antes de esclarecer o óbvio: “Neymar, você pode dormir tranquilo.”
Publicidade
1/6 Hulk acena durante chegada ao hotel em São Paulo antes da estreia contra a Croácia (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
2/6 Neymar é o último a descer do ônibus da seleção na chegada ao hotel em São Paulo (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
3/6 Já em São Paulo, Fred demonstra concentração para primeiro jogo (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
4/6 Daniel Alves: lateral exibiu confiança para o duelo contra a Croácia (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
5/6 Torcida mirim também incentiva a seleção na chegada a São Paulo (Marcelo Theobald/Agência O Globo)
6/6 Segurança: torcedores só viram os jogadores do Brasil a distância (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
1/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
2/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
3/23 <p></p> (Joel Auerbach/Getty Images/VEJA)
4/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
5/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
6/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
7/23 <p></p> (Feng Li/Getty Images/VEJA)
8/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
9/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
10/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
11/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
12/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
13/23 <p></p> (Divulgação/MOWA PRESS/VEJA)
14/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
15/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
16/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
17/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
18/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
19/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
20/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
21/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
22/23 <p></p> (Jasper Juinen/Getty Images/VEJA)
23/23 <p></p> (Divulgação/Mowa Press/VEJA)
1/35 Fred chuta contra o gol da Sérvia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
2/35 Neymar durante o amistoso contra a Sérvia, no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
3/35 Luiz Gustavo domina a bola no peito, durante amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
4/35 Lance no amistoso entre Brasil e Sérvia, no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
5/35 Torcedores do Brasil acompanham amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
6/35 Neymar corre para alcançar a bola durante o amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
7/35 Jogador da Sérvia cai no chão após lance com Neymar (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
8/35 Neymar disputa a bola com jogador da Sérvia, durante amistoso no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
9/35 Hulk pede falta em lance do amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
10/35 Fred comemora gol contra a Sérvia, no amistoso no estádio do Morumbi em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
11/35 Fred comemora gol contra a Sérvia, no amistoso no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
12/35 Jogadores do Brasil comemoram gol contra a Sérvia, no amistoso em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
13/35 Jogadores do Brasil comemoram gol contra a Sérvia, no amistoso em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
14/35 Jogador da Sérvia afasta a bola no amistoso contra o Brasil, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
15/35 Jogador da Sérvia dá um carrinho em William, durante amistoso no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
16/35 Neymar lamenta gol perdido no amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
17/35 Neymar disputa a bola com dois jogadores da Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
18/35 Neymar corre para alcançar a bola durante o amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
19/35 Neymar se prepara para chutar contra o gol da Sérvia no amistoso no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
20/35 Hulk disputa a bola com um jogador da Sérvia, durante amistoso em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
21/35 Goleiro da Sérvia se prepara para pegar chute do Brasil (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
22/35 Neymar durante o amistoso contra a Sérvia, no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
23/35 Oscar domina a bola no peito no amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
24/35 Thiago Silva cabeceia para o gol durante amistoso contra a Sévia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
25/35 Thiago Silva ajuda David Luiz a se levantar durante amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Bruno Domingos/Mowa Press/VEJA)
26/35 Neymar sofre falta logo no início do amistoso entre Brasil e Sérvia, em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
27/35 Torcedor mostra a bandeira do Brasil antes do amistoso contra a Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
28/35 Mesmo com chuva, torcida brasileira comparece no amistoso entre Brasil e Sérvia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
29/35 Torcida brasileira chega para o amistoso entre Brasil e Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
30/35 Crianças posam para foto antes do amistoso entre Brasil e Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
31/35 Torcida brasileira chega para o amistoso entre Brasil e Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
32/35 Torcida brasileira chega para o amistoso entre Brasil e Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
33/35 Forte chuva atinge o estádio do Morumbi antes do amistoso entre Brasil e Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
34/35 Mesmo com chuva, torcida brasileira comparece no amistoso entre Brasil e Sérvia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
35/35 Torcida brasileira chega para o amistoso entre Brasil e Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)