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Em um só jogo, Neymar supera Messi e iguala Cristiano

Na véspera de sua estreia em Copas do Mundo, o principal jogador da seleção brasileira fugiu das comparações com os dois principais jogadores da atualidade, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. “Sou muito fã tanto do Messi como do Cristiano. Eles são craques que podem despontar, sim, nesta Copa do Mundo”, afirmou Neymar na quarta. Nesta […]

Na véspera de sua estreia em Copas do Mundo, o principal jogador da seleção brasileira fugiu das comparações com os dois principais jogadores da atualidade, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. “Sou muito fã tanto do Messi como do Cristiano. Eles são craques que podem despontar, sim, nesta Copa do Mundo”, afirmou Neymar na quarta. Nesta quinta, porém, o camisa 10 do Brasil já tinha ultrapassado o argentino e empatado com o português em número de gols marcados em Mundiais – os dois astros já jogaram duas Copas, 2006 e 2010. Messi marcou somente uma vez em oito jogos, enquanto Cristiano Ronaldo tem dois gols em dez partidas. Neymar precisou de apenas uma para chegar ao mesmo número do atual melhor do mundo. Ao receber o prêmio de jogador da partida contra a Croácia – estendendo uma sequência de troféus iniciada na Copa das Confederações, em que ele dominou essas eleições populares promovidas pela Fifa na internet -, Neymar voltou a dizer que a estreia foi melhor do que ele imaginava. “Estou feliz demais, comecei até melhor do que sonhava.” Em seguida, o técnico Luiz Felipe Scolari revelou detalhes de uma conversa que teve com os líderes do elenco na noite de quarta, na concentração do Brasil. “Eles me disseram: ‘Professor, a única coisa que a gente quer é o Neymar feliz jogando bola. Pode dizer a ele que jogaremos por ele, que ele pode ficar tranquilo’.” O técnico também revelou uma conversa que ele próprio teve com o craque antes da partida. Sabendo das comparações com astros como Messi e CR7, Scolari avisou que Neymar não devia nem sequer pensar em assuntos com o prêmio de melhor jogador do mundo – seu foco deveria ser exclusivamente a seleção. “Ele precisa deixar todo o resto de lado. E, pelo que eu vi, ele deixou mesmo, e os gols foram saindo naturalmente.”

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(Giancarlo Lepiani)

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