Eles estão de volta: dez ‘mortos-vivos’ que jogarão a Copa
Veteranos sonham em reviver momentos de glórias no maior evento do futebol
Disputar uma Copa do Mundo é um sonho para qualquer jogador, até mesmo para veteranos consagrados. Muitos deles, inclusive, realizam enormes esforços para ter a chance de disputar um último Mundial. Outros se aproveitam de seus currículos invejáveis e são chamados para dar um pouco de experiência a seleções jovens. O fato é que a Copa do Mundo do Brasil receberá alguns atletas que, para muita gente, pareciam acabados para o futebol internacional, mas estão prestes a estrear nos gramados brasileiros.
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O italiano Antonio Cassano, por exemplo, participará do evento pela primeira vez aos 31 anos, após superar crises dentro e fora de campo – o atacante do Parma chegou a sofrer um AVC e operar o coração há apenas três anos. Poucos achavam que ele voltaria a jogar – e muito menos que estaria na Copa do Mundo. Entre os goleiros, o destaque é o colombiano Mondragón, enquanto Júlio César, representante da seleção brasileira, está em busca da redenção depois de falhar no último Mundial, esquentar o banco em clube rebaixado à segunda divisão e se transferir para uma liga de pouco prestígio.