Enquanto a temporada 2024 não começa, os torcedores de Fluminense, Palmeiras, São Paulo, Corinthians, Vitória, entre outros que conquistaram taças no ano passado, seguem em festa. Dando sequência a uma tradição, nada melhor do que eternizar estas conquistas com a Edição dos Campeões de 2023. A PLACAR de janeiro já está disponível em nossa loja oficial no Mercado Livre e chega às bancas de todo o país a partir de sexta-feira, 12.
A revista de colecionador traz oito pôsteres, belas fotos e campanhas detalhadas dos campeões da Libertadores (Fluminense), Brasileirão masculino (Palmeiras), Copa do Brasil (São Paulo), Série B (Vitória), Brasileirão e Libertadores feminina (Corinthians), Liga dos Campeões masculina (Manchester City) e feminina (Barcelona) e Copa do Mundo feminina (Espanha).
A edição de 2024 traz ainda as seleções do Campeonato Brasileiro masculino e feminino, detalhes e imagens das conquistas de Goiás na Copa Verde e do Ceará na Copa do Nordeste, além da lista com todos os campeões estaduais.
Outra grande atração desta edição é a atualização do ranking de clubes do futebol brasileiro, editado desde 1999, pelo jornalista Rodolfo Rodrigues. O Fluminense foi o time que mais pontuou no ano e o Palmeiras conseguiu reduzir a distância para o líder Flamengo.

Ranking PLACAR de 2024 tem Palmeiras encostando no Flamengo
Confira, abaixo, a carta ao leitor da edição:
LISTA DE DESEJOS
Poucas personalidades no mundo escrevem sobre futebol com tanta propriedade e brilhantismo quanto Eduardo Gonçalves de Andrade, o craque Tostão, lenda do Cruzeiro e tricampeão mundial em 1970 no México, que no dia 25 deste mês completa 77 anos. Na virada de 1998 para 1999, quando era colunista de PLACAR, o eterno craque escreveu uma carta de pedidos ao Papai Noel, cuja releitura, 25 anos depois, causa certo desconforto. Para além de desejos bem específicos e datados – como “queria que o Marcelinho Carioca deixasse de posar de rapaz santo, humilde e caridoso e continuasse a fazer aqueles belos gols” –, chama atenção o número de apelos que, lamentavelmente, não foram plenamente atendidos. “Queria que diminuísse a violência dentro e fora dos estádios; que começasse a mudar a mentalidade de nossos dirigentes; que diminuísse a duração dos Campeonatos Estaduais; que existisse mais ética na sociedade e no esporte, diminuindo o fisiologismo, o corporativismo e o bairrismo; que o Brasil voltasse a ganhar títulos no futebol, já que não ganhou nenhum neste ano; que os técnicos parassem de gritar e ofender os juízes na lateral de campo; que os jogadores fossem mais profissionais, defendendo seus direitos e cumprindo suas obrigações; que existisse mais justiça e ternura no mundo. Que os verdadeiros sonhos se tornassem realidade.”





