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‘Desde que Coutinho saiu quase não perdemos mais’, diz CEO do Liverpool

Além de destacar mudança no estilo de jogo do time, Peter Moore disse que venda do meia proporcionou a compra do goleiro Alisson

Philippe Coutinho tem futuro incerto no futebol europeu. Desde que deixou o Liverpool no início de 2018, o meia de 27 anos não se firmou no Barcelona, dono de seu passe, nem no Bayern de Munique, onde vem atuando por empréstimo. O clube inglês, por outro lado, vive um dos melhores momentos de sua história: é campeão europeu e mundial e caminha firme rumo ao primeiro título da Premier League. Segundo o CEO do Liverpool, Peter Moore, a saída de Coutinho tem relação direta com a boa fase do time.

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“Quando Coutinho deixou o clube houve uma mudança, não apenas na estrutura do time, mas também na maneira de jogar. Se você se lembrar, quando ele saiu há dois anos, houve uma mudança no estilo de jogo e praticamente não perdemos. Com todo respeito a Coutinho, mas ele tinha um estilo de jogo diferente”, afirmou Moore, em entrevista ao site sul-africano Soccer Laduma e repercutido por diversos jornais europeus, durante evento do Liverpool na Cidade do Cabo.

Além de citar a mudança de estilo do time, Moore lembrou que foi a venda de Coutinho, por 145 milhões de euros (mais de 640 milhões de reais), que abriu as portas para a compra de um dos destaques do time. “O dinheiro que ganhamos do Barcelona ajudou a comprar Alisson Becker“. O clube pagou 72,5 milhões de euros (cerca de 320 milhões de reais na época) para tirar o goleiro da seleção brasileira da Roma.

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As declarações de Moore esfriaram os rumores sobre um possível retorno de Coutinho ao Liverpool. O camisa 10 até teve um bom início no Bayern, mas foi perdendo espaço nos últimos meses. Fez sete gols em 19 jogos da Bundesliga e mais um gol em seis jogos da Liga dos Campeões.

Ele tem contrato com o Barcelona até 2023, mas, segundo informações da Radio Catalunya, já teria avisado ao clube espanhol que prefere permanecer na Alemanha. Para isso, o Bayern precisaria exercer a opção de compra ao final do empréstimo, no valor de 120 milhões de euros (cerca de 566 milhões de reais).

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