• Escudo Atlético-MG
  • Escudo Bahia
  • Escudo Botafogo
  • Escudo Ceará
  • Escudo Corinthians
  • Escudo Cruzeiro
  • Escudo Flamengo
  • Escudo Fluminense
  • Escudo Fortaleza
  • Escudo Grêmio
  • Escudo Internacional
  • Escudo Juventude
  • Escudo Mirassol
  • Escudo Palmeiras
  • Escudo RB Bragantino
  • Escudo Santos
  • Escudo São Paulo
  • Escudo Sport
  • Escudo Vasco
  • Escudo Vitória

Placar

Craques nas arenas, fracasso nos congressos: os esportistas na política

Muitos ex-atletas tentam cargos eletivos em 2018, mas ele poderão repetir o sucesso do esporte em cargos públicos? Histórico é negativo

Publicado por: Da redação em 21/09/2018 às 10:14 - Atualizado em 28/09/2021 às 17:08
Craques nas arenas, fracasso nos congressos: os esportistas na política
Pelé, Oscar Schmidt, Aurélio Miguel e Zico

Ser um sucesso nos gramados e nas quadras não significa a repetição do êxito e, por vezes da genialidade, na política. Muitos ex-esportistas entraram para o meio ao encerrarem suas carreiras, mas não conseguiram emplacar grandes projetos sequer na área dos esportes, com poucas exceções. Em 2018, diversas personalidades dos campos, quadras e tatames entram na corrida eleitoral tentando diminuir o histórico negativo.

Publicidade

Pelé e Zico, dois dos maiores jogadores de futebol brasileiro, tiveram o cargo mais importante do esporte em seus períodos. O primeiro foi o ídolo do Flamengo, que assumiu a secretaria de esportes do governo Fernando Collor, entre 1990 e 1991. Criou a Lei Zico, que modernizaria a legislação esportiva do país e diminuía o poder dos clubes na relação com os jogadores. Ela desagradou políticos que apoiavam o presidente Collor, e o projeto foi arquivado, o que o motivou a se demitir.

Em 1994, no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso, foi criado o Ministério Extraordinário do Esporte, que teve Pelé como Ministro até 1998. Seu principal projeto foi a aprovação da Lei Pelé, que nada mais era que a Lei Zico com algumas mudanças. O projeto acabava com a lei do passe, que deixava os jogadores livres de seus clubes após o cumprimento de contratos. Ao final do primeiro mandato de FHC, deixou o Ministério, que deixou de existir e se fundiu com o do Turismo.

Publicidade

Em 2018, outros campeões excepcionais, como Romário e Maurren Maggi, concorrem a cargos importantes. PLACAR/VEJA levantou um pequeno histórico da participação dos atletas na seara política, e apresenta alguns dos candidatos nas atuais eleições:

Continua após a publicidade

Leia outras notícias LEIA MAIS
Notícias mais lidas MAIS LIDAS