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Craque na bola, gênio na TV: Como é a rotina de Neto

O ex-jogador que se reinventou na televisão como comentarista e apresentador conquista fãs, haters, desafetos e bons números de audiência

Se você tem menos de 25 anos, dificilmente viu o “Craque Neto”, como se autodenomina o apresentador e comentarista da TV Bandeirantes, jogar. Azar seu. Neto foi de fato um craque. Canhoto, batia na bola como ninguém: exímio cobrador de faltas, excelente nos lançamentos, visão de jogo que compensava a luta contra a balança nos 15 anos de carreira.

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Neto sempre foi um jogador polêmico, arredio no trato, duro com as palavras, obstinado, agressivo – muitas vezes no bom, mas muitas outras no mau sentido. No bom, quando ia para cima, com raça, enfrentando defesas mais duras e sendo vertical no sentido do gol. Aliás, cada golaço. Num deles, de bicicleta, em pleno Morumbi, pelo Guarani, na primeira partida da final do Paulistão de 1988, contra o Corinthians, comemorou o gol com o modesto grito: “Eu sou foda”. No mau sentido, quando se deixava levar pelo nervosismo, pela fúria. Como em 1991, ao ser expulso atuando pelo Corinthians contra o Palmeiras, cuspiu no árbitro de futebol José Aparecido de Oliveira. Após pedido de desculpa, o árbitro o perdoou.

Leia o perfil de Neto, na íntegra, na edição de Julho da Revista PLACAR, já nas bancas de todo o Brasil.

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