Com 95% de sua lista pronta, Felipão já avisa convocados
Placar
Com 95% de sua lista pronta, Felipão já avisa convocados
A exatamente um mês de anunciar os 23 escolhidos para a Copa, técnico disse em Portugal que já chamou pessoalmente alguns atletas garantidos na relação
Publicado por: Da Redação em 08/04/2014 às 10:02 - Atualizado em 06/10/2021 às 20:44
Veja.com
1/8 A comissão técnica da seleção brasileira em camarote do estádio do Chelsea, em Londres (Cadu Machado/CBF/Divulgação/VEJA)
2/8 Felipão participa de evento sobre a Copa do Mundo em Portugal (Patrícia de Melo Moreira/AFP/VEJA)
3/8 Felipão participa de evento sobre a Copa do Mundo em Portugal (Patrícia de Melo Moreira/AFP/VEJA)
4/8 A comissão técnica da seleção brasileira com os jogadores que atuam nos clubes de Londres (Cadu Machado/CBF/Divulgação/VEJA)
5/8 A visita de Felipão, Parreira e Murtosa à sede do PSG, na França (Cadu Machado/CBF/Divulgação/VEJA)
6/8 A visita de Felipão, Parreira e Murtosa à sede do PSG, na França: Thiago Silva, Alex, Lucas, Maxwell e Marquinhos conversaram com a comissão da seleção (Cadu Machado/CBF/Divulgação/VEJA)
7/8 A comissão técnica da seleção brasileira com o técnico do PSG, Laurent Blanc (Cadu Machado/CBF/Divulgação/VEJA)
8/8 Felipão e Parreira assistem ao jogo entre PSG e Chelsea, pela Liga dos Campeões 2014, em Paris (Franck Fife/AFP/VEJA)
“Quem não viu ou quem não quer ver que Neymar é craque é a imprensa espanhola, pois se chegar em baixa no Brasil é bom para eles” disse Felipão
Faltando exatamente um mês para revelar a lista dos 23 jogadores convocados para a Copa do Mundo, o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, participou de um evento na segunda-feira, em Lisboa, e disse que alguns atletas já foram avisados de que estão garantidos na relação. Em meio a um giro pela Europa, Felipão lembrou que surpresas de última hora são possíveis, mas improváveis. “Eu tenho 95% da lista feita, isso eu posso dizer. No futebol, porém, nunca se sabe o que pode acontecer. Pode ocorrer uma lesão, por exemplo. Tenho de observar se posso acrescentar algum jogador diferente daqueles que têm estado comigo. E é bom frisar que a escolha tem de partir do técnico, não dos dirigentes nem da torcida”, avisou.
Felipão revelou que tem informado diretamente os jogadores que estarão ou não na convocação para a Copa, que será anunciada no dia 7 de maio. Na última semana, o treinador reuniu-se com Oscar, David Luiz, Ramires e Willian, do Chelsea, e Paulinho, do Tottenham, para avisar aos atletas que eles devem se dedicar por completo a seus clubes em meio à contagem regressiva para o Mundial. Os cinco atletas que ele visitou em Londres só não vão à Copa por um desastre. Nesta semana, ele estará em Munique e repetirá o encontro com os brasileiros que jogam na Alemanha, no caso o Bayern de Munique, que nesta quarta receberá o Manchester United, na Alemanha, no jogo de volta das quartas de final da Liga dos Campeões. Dante e Rafinha são os selecionáveis do clube alemão.
O técnico já tinha visitado atletas como Thiago Silva e Maxwell em Paris. Lucas e Marquinhos, que também participaram do encontro, também podem ser chamados, mas não estão garantidos. Uma das principais certezas da seleção para a Copa é Neymar, e Felipão defendeu o atleta no evento de segunda em Portugal. O técnico rebateu as críticas da imprensa espanhola ao jogador. Segundo ele, os espanhóis querem desestabilizar o jogador. “Quem não viu ou quem não quer ver que Neymar é craque é a imprensa espanhola, pois se chegar em baixa no Brasil é bom para eles. Sabemos que o Neymar é um craque, é espetacular”, disse Felipão na palestra em Lisboa. Ao seu lado estavam os técnicos de Portugal, Paulo Bento, da Grécia, Fernando Santos, e do Irã, Carlos Queiroz.
Publicidade
1/2 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
2/2 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
1/18 Jogadores do Brasil comemoram no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
2/18 Felipão durante partida entre Brasil x França, amistoso de preparação para a Copa das Confederações realizada no Arena do Grêmio (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
3/18 Neymar marca o primeiro gol na Copa das Confederações em partida contra o Japão, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
4/18 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
5/18 Brasil comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
6/18 Em partida inesquecível, o Brasil derrota a Espanha e levanta a taça da Copa das Confederações no Maracanã (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
7/18 Amistoso entre Brasil e Austrália no estádio Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
8/18 Jô e Bernard comemoram gol durante amistoso entre Brasil e Austrália no estádio Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
9/18 Em partida inesquecível, o Brasil derrota a Espanha e levanta a taça da Copa das Confederações no Maracanã (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
10/18 Neymar durante o amistoso entre Brasil e Austrália no estádio Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
11/18 Neymar durante treino da seleção brasileira em Brasília, em 14/06/2013 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
12/18 Jogadores do Brasil cumprimentam Fred pelo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
13/18 Brasil vence o México pela segunda rodada da Copa das Confederações no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
14/18 Jogadores do Brasil comemoram o segundo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
15/18 Brasil vence a Itália na Arena Fonte Nova em Salvador, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
16/18 Jogadores do Brasil comemoram o segundo gol contra o México, pela Copa das Confederações em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
17/18 Torcida faz a festa na reinauguração do Maracanã em partida amistosa entre Brasil e Inglaterra (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
18/18 Treino da Seleção Brasileira em Fortaleza antes do jogo contra o México, em 18/06/2013 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)