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COI agenda reunião para ‘evitar mais demora’ na preparação dos Jogos

Encontro do dia 27 de março vai definir os responsáveis pelas obras olímpicas

O Comitê Olímpico Internacional (COI) afirmou nesta sexta-feira, em visita ao Rio de Janeiro, sede da Olimpíada de 2016, que a cidade não pode mais perder tempo e para isso confirmou a realização de uma reunião com as autoridades brasileiras no dia 27 de março, em Brasília, para resolver as pendências e “evitar mais demoras” na preparação para os jogos.

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Na reunião, participarão responsáveis do governo brasileiro, as autoridades municipais e estaduais do Rio, e do Comitê Organizador Local (COL) – mas nenhum representante do COI. Segundo Nawal El Moutawakel, presidente da Comissão de Coordenação do COI, o encontro vai servir para atribuir a responsabilidade das obras pendentes e esclarecer os respectivos mecanismos de financiamento dessas obras. A principal preocupação é com o Complexo de Deodoro, onde serão disputadas as provas de rúgbi, tiro e pentatlo moderno, que conta com o prazo mais apertado entre as instalações olímpicas.

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Apesar da preocupação com os atrasos nas obras para as Olimpíadas, o diretor-executivo do COI, Gilbert Felli, disse que a reunião será uma negociação normal entre parceiros. Moutawakel ressaltou que depois dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, na Rússia, os focos se voltaram completamente para o Rio de Janeiro. Segundo ela, houve um bom andamento das construções desde a última visita da comissão ao Brasil, em setembro de 2013, e a vinda do presidente do COI, Thomas Bach, em janeiro deste ano.

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Os responsáveis do COI também mostraram confiança nas autoridades brasileiras em garantir a segurança da cidade, apesar dos ataques a três Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), o último, na noite desta quinta-feira. “A segurança está em nossa agenda, é também uma prioridade para o governo. Estamos tristes pelo que ocorreu ontem, mas temos certeza que as autoridades estão fazendo de tudo para que não ocorra de novo”, disse Moutawakel.

(Com agência EFE)

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