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CBF vê Brasil no topo. No ranking da Fifa, ficou na mesma

Vitórias em amistosos não mudam posição da seleção: apenas um sexto lugar

Ranking da Fifa

1. Alemanha, 1.669 pontos

​2. Argentina, 1.565

3. Colômbia,� 1.420

4. Bélgica, 1.388

5. Holanda, 1.375

6. Brasil, 1.307

7. França, 1.191

8. Uruguai, 1.184

9. Portugal, 1.175

10. Espanha, 1.119

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11. Itália, 1.064

12. Suíça, 1.063

13. Chile, 1.060

14. Croácia, 1.002

15. Argélia, 989

Enquanto José Maria Marin, presidente da CBF, e Marco Polo Del Nero, seu sucessor eleito, acreditam que as vitórias nos últimos amistosos foram o bastante para restaurar a reputação da seleção brasileira depois da tragédia da Copa do Mundo, a pontuação do ranking da Fifa ainda não reflete essa recuperação. Na lista divulgada nesta quinta-feira, o Brasil continua na mesma: é só o sexto colocado, com 1.307 pontos, mais de trezentos atrás da campeã mundial Alemanha. À frente da seleção pentacampeã também estão Argentina, Colômbia, Bélgica e Holanda. Na perseguição ao time de Dunga aparecem França, Uruguai e Portugal, que voltou ao top 10. A seleção terá mais duas chances de pontuar em 2014, nas datas Fifa do mês que vem. A convocação dos jogadores para os amistosos acontece ainda nesta quinta, às 11 horas (de Brasília), na sede da CBF, no Rio de Janeiro.

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Desde a última atualização do ranking, o Brasil fez dois jogos, contra Argentina e Japão, e venceu ambos. Como o cálculo dos pontos leva em conta uma série de fatores – como se o jogo é amistoso ou oficial – e inclui todo o retrospecto recente de uma equipe, as vitórias não foram suficientes para fazer a equipe subir. Ganhar posições não será tão fácil, pelo menos até que o Brasil comece a disputar as Eliminatórias da Copa, no segundo semestre de 2015: os amistosos (como os dois últimos jogos deste ano, contra Turquia e Áustria) contam muito menos do que os jogos para valer. Aliás, isso é algo que Marin e Del Nero também deveriam aprender: tanto no ranking da Fifa como na cabeça do torcedor, pouco valem as vitórias em amistosos depois de um fracasso tão retumbante nos jogos que importavam de verdade.

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