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Cabras douradas à frente da Torre Eiffel homenageiam o ‘goat’ Messi

Fornecedora alemã utilizou a figura do animal (goat, em inglês), termo que é a abreviação de o 'maior de todos os tempos'

A Adidas, principal patrocinadora do atacante argentino Lionel Messi, resolveu prestar uma homenagem inusitada para o jogador pela conquista de sua sétima Bola de Ouro, tradicional premiação anual entregue pela revista francesa France Football. A fornecedora alemã posicionou sete estátuas de cabra à frente da Torre Eiffel, um dos principais pontos turísticos de Paris.

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A escolha do animal deve-se a escrita de seu nome em inglês: goat. A palavra também é a abreviação do termo “greatest of all times” (o maior de todos os tempos, em tradução para o português).

As sete cabras possuem bolas entre as patas, simbolizando cada um dos prêmios conquistados pelo camisa 30 do Paris Saint-Germain. A Bola de Ouro foi entregue cerimônia realizada nesta segunda-feira, 29, no Théâtre du Châtelet. na capital francesa.

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Para conquistar o prêmio, Messi superou o polonês Robert Lewandowski, do Bayern de Munique, segundo colocado, e o ítalo-brasileiro Jorginho, do Chelsea, que completou o pódio.

A meia espanhola Alexia Putellas, do Barcelona, conquistou a Bola de Ouro na categoria feminina, enquanto o italiano Gianluigi Donnarumma, do PSG, venceu o prêmio Yashin de melhor goleiro do ano e o espanhol Pedri, do Barcelona, ergueu o troféu Kopa, de melhor atleta jovem de 2021. Em duas novas categorias, o Chelsea recebeu o prêmio de clube do ano e Lewandowski foi o Artilheiro do Ano.

Messi com sua sétima bola de ouro (2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019 e 2021) -
Messi com sua sétima bola de ouro (2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019 e 2021) –

A sétima Bola de Ouro do jogador argentino o eleva a condição de maior vencedor do prêmio de todos os tempos, ao lado do Rei do Futebol. Até 1995, a France Football limitava o prêmio a atletas europeus, motivo pelo qual Pelé e Maradona nunca receberam a honraria em atividade.

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No entanto, o brasileiro conquistou um justo reconhecimento, ainda que tardio, da revista com prêmios pelos anos honorários de 1958, 1959, 1960, 1961, 1963, 1964 e 1970, enquanto Messi faturou o troféu em 2009, 2010, 2011, 2012, 2015, 2019 e 2021.

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