1/18 No penúltimo amistoso da Seleção, antes da estreia na Copa, Neymar foi o destaque na goleada contra o Panamá (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
2/18 Neymar entra em campo para o amistoso do Brasil contra o Panamá no estádio Serra Dourada, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
3/18 Neymar dá bicicleta no amistoso contra o Panamá em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
4/18 No penúltimo amistoso da Seleção, antes da estreia na Copa, Neymar foi o destaque na goleada contra o Panamá (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
5/18 Neymar sofre falta durante amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
6/18 Neymar entra em campo para o amistoso do Brasil contra o Panamá no estádio Serra Dourada, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
7/18 Neymar comemora o primeiro gol do Brasil na vitória sobre o Panamá no estádio Serra Dourada, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
8/18 Neymar durante partida contra o Panamá nesta terça-feira (03) no estádio Serra Dourada, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
9/18 Neymar durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
10/18 Neymar dribla jogadores do Panamá durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
11/18 A seleção brasileira venceu o Panamá no Serra Dourada, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
12/18 Neymar entra em campo para o amistoso do Brasil contra o Panamá no estádio Serra Dourada, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
13/18 Neymar foi o destaque do Brasil na goleada sobre o Panamá, no estádio Serra Dourada, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
14/18 Neymar durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
15/18 Neymar dá bicicleta no amistoso contra o Panamá em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
16/18 Neymar comemora o primeiro gol do Brasil no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
17/18 Neymar foi o destaque do Brasil na goleada sobre o Panamá, no estádio Serra Dourada, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
18/18 Neymar chuta contra o gol do Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
“Ele é um atleta que a cada dia tem uma jogada diferente. Improvisa muito bem, é muito rápido, muito ágil”, disse Felipão, que não poupará Neymar no jogo de sexta
Depois de golear o Panamá por 4 a 0 na tarde de terça-feira, em Goiânia, a seleção brasileira retornou à Granja Comary à noite apresentando sintomas muito fortes de uma síndrome que já atingiu muitas grandes seleções na história das Copas do Mundo. Na véspera do jogo, o técnico Luiz Felipe Scolari não quis tratar do assunto, mas os números e as circunstâncias do jogo deixam cada vez mais claro: a pouco mais de uma semana da estreia no torneio, o Brasil parece padecer de uma acentuada “Neymardependência”. Na primeira metade da etapa inicial do amistoso, o Brasil custou a se organizar em campo e demorou a criar alguma jogada de perigo. Quando Neymar fez uma jogada individual, sofreu uma falta na entrada da área, cobrou com maestria e abriu o placar, o jogo ficou fácil (foi seu gol de número 200 na carreira, o 31º vestindo a camisa do Brasil). Já tinha sido assim no outro amistoso da seleção em 2014, contra a África do Sul (em que o camisa 10 marcou três gols) e em boa parte dos jogos da equipe na temporada passada. Apesar da enorme importância do craque para o time, Felipão já avisou que ele não será poupado no jogo de sexta, em São Paulo, contra a Sérvia.
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Com Oscar ainda se recuperando de problemas físicos, Fred em fase pouco inspirada e Hulk num papel de coadjuvante, o setor ofensivo do Brasil parece depender, mais do que nunca, do talento de seu principal craque. No amistoso de terça, além de marcar o primeiro gol, Neymar iniciou a jogada do segundo, deu uma assistência para Hulk fazer o terceiro e abriu a defesa adversária no quarto, colocando Maxwell em condições perfeitas para cruzar para Willian. O craque, que também deu caneta, chapéu (três) e bicicleta (em lance de impedimento, é verdade), achou que não foi o bastante: na saída do gramado, disse que ainda está com apenas 70% de sua condição física e que chegará à Copa ainda melhor. Felipão, como de costume, se derreteu em elogios: “Ele é um atleta que a cada dia tem uma jogada diferente. Improvisa muito bem, é muito rápido, muito ágil.” O técnico sabe, porém, que isso pode se transformar numa armadilha para a seleção: caso um rival seja capaz de anular Neymar, quem será capaz de decidir o jogo para o Brasil. Eis aí um grande problema a ser resolvido na semana derradeira de treinos, que começa na tarde desta quarta-feira, em Teresópolis.
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1/31 Neymar dá bicicleta no amistoso contra o Panamá em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
2/31 Neymar comemora o primeiro gol do Brasil no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
3/31 Neymar sofre falta durante amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
4/31 Neymar durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
5/31 Neymar chuta contra o gol do Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
6/31 Jogador do Panamá cabeceia a bola para o gol, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
7/31 Jogadores do Panamá afastam a bola, durante o amistoso contra o Brasil em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
8/31 Jogadores do Brasil comemoram gol contra o Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
9/31 Torcida do Brasil comparece no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
10/31 Jogadores do Brasil comemoram gol contra o Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
11/31 Torcida do Brasil comparece no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
12/31 Jogadores do Brasil comemoram gol contra o Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
13/31 Neymar dribla jogadores do Panamá durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
14/31 Dante disputa a bola com jogador do Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
15/31 Jogadores do Brasil comemoram gol contra o Panamá, durante amistoso em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
16/31 Jogador do Panamá domina a bola durante amistoso contra o Brasil, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
17/31 Neymar durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
18/31 Torcida do Brasil comparece no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/VEJA.COM/VEJA)
19/31 Neymar durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
20/31 Neymar comemora o primeiro gol do Brasil no amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
21/31 Marcelo sofre falta durante o amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
22/31 Ramires domina a bola durante amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
23/31 Neymar disputa a bola com um jogador do Panamá (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
24/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
25/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
26/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
27/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
28/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
29/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
30/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
31/31 Torcida comparece ao estádio Serra Dourada para o amistoso entre Brasil e Panamá, em preparação para a Copa do Mundo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
1/14 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
2/14 Goleiro Júlio César durante treino da seleção brasileira, em Goânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
3/14 Neymar durante treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
4/14 David Luiz e Marcelo durante treino da seleção brasileira, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
5/14 Torcedores acompanham o treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
6/14 Seleção brasileira durante sessão de treinos antes do jogo contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
7/14 Seleção brasileira durante sessão de treinos antes do jogo contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
8/14 Torcedores acompanham o treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
9/14 Torcedores acompanham o treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
10/14 Seleção brasileira durante sessão de treinos antes do jogo contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
11/14 Torcedores acompanham o treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
12/14 Oscar durante treino da seleção brasileira antes do amistoso contra o Panamá, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
13/14 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
14/14 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa, em Goiânia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
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