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Boca Juniors conquista a Copa Maradona e faz homenagens ao ídolo

Contra o Banfield, nos pênaltis, time venceu a competição que leva o nome do ex-jogador argentino; título teve grande apelo sentimental

“A Copa Diego Maradona fica em casa”. A frase repetida quase como um mantra pelo Boca Juniors no último domingo, 17, em Córdoba, resumiu o sentimento do clube com a conquista da competição nos pênaltis contra o Banfield, após um empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. O título homenageou o maior ídolo argentino, ídolo e torcedor do Boca, que morreu vítima de uma parada cardiorrespiratória em 25 de novembro do último ano.

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A conquista também consolidou o Boca como maior campeão do país na atualidade, com 70 troféus, quatro a mais do que o maior rival River Plate, sendo 48 conquistas nacionais e 22 internacionais.

A competição, criada pela primeira vez para preencher o vazio deixado pelo Campeonato Argentino, cancelado em razão da pandemia do coronavírus, tinha como principal atrativo uma classificação para a próxima edição da Copa Libertadores. Como o Boca já tinha vaga assegurada pelo título argentino, a mesma será direcionada ao Defensa y Justicia, quinto colocado no torneio nacional.

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Nas redes sociais, o Boca exaltou a condição de maior campeão do país e agradeceu, principalmente, a homenagem feita pelo Napoli, clube italiano com passagem marcante de Maradona na década de 1980. “Boca campeão, Diego [Maradona] feliz!”, homenagearam os italianos. Os argentinos agradeceram a menção: “Diego para sempre. Força, Napoli!”.

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Maradona morreu na casa em que se recuperava de uma cirurgia na cabeça, em Nordelta, na província de Tigre, na região norte da capital Buenos Aires. A morte ainda passa por investigação.

No primeiro jogo do Boca após o seu falecimento, contra o Newell’s Old Boys, em 29 de novembro, os jogadores do clube comemoraram em direção ao camarote do ídolo com aplausos. A filha do jogador, Dalma Maradona, estava no local e se emocionou com as homenagens. O clube passou a utilizar uma enorme bandeira escrito “Diego eterno”.

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Carlos Tévez, um dos jogadores mais próximos de Maradona, também não escondeu a emoção com a conquista. O jogador ainda contou viver uma luta familiar envolvendo a saúde de seu pai, que está internado e com condição considerada irreversível. “É Muito difícil. Lamentavelmente, meu velho já não tem mais possibilidades e eu terei de explicar a minhas filhas a situação do avô delas. É muito difícil para mim, para minha mãe, meus irmãos, para todos”, disse o atacante de 36 anos.

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