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Bebeto de Freitas fazia parte do Hall da Fama do vôlei

Fez sucesso nas quadras, como jogador e treinador de vôlei, e fora dela, como dirigente de futebol

Bebeto de Freitas, morto nesta terça-feira aos 68 anos, fez história no vôlei  brasileiro, primeiro como jogador, e depois como treinador da chamada geração de prata. Entrou no hall da fama do vôlei mundial em 2015. Com experiência em gestão esportiva, tornou-se também dirigente de futebol em clubes como Botafogo e Atlético-MG. Chegou a presidir o clube do Rio de Janeiro, do qual era torcedor.

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Algumas de suas principais conquistas:

Como jogador de vôlei

Campeão Carioca – 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974 e 1975  (Botafogo)

Campeão do Sul-americano de times – 1971 e 1972 (Botafogo)

Campeão da Taça Brasil – 1971, 1972 e 1975 (Botafogo)

Campeão do Campeonato Brasileiro – 1976 (Botafogo)

Medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos – 1971

Medalha de prata nos Jogos Pan-americanos – 1975

Disputou as Olimpíadas de 1972 e 1976 com o Brasil – Ficou em 8° e 7° lugar, respectivamente

Campeão do Sul-americano de seleções – 1975

Nono colocado no Mundial – 1974

Como treinador de vôlei

Medalha de Prata com a seleção masculina do Brasil – 1984

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Quarto colocado com a seleção masculina do Brasil – 1988

Sul-americano de seleções – 1983 e 1987

Cinco vezes campeão italiano pelo Maxicono Parma – 1989/1990, 1991/1992, 1992/1993, 1994/1995 e 1996/1997

Liga Mundial pela seleção masculina da Itália – 1997

Mundial de vôlei pela seleção italiana – 1998

Como dirigente

Atlético-MG – Manager

Campeão mineiro – 1999 e 2000

vice-campeão brasileiro – 1999

Botafogo – Presidente

Campeão carioca – 2006

vice-campeão carioca – 2007 e 2008

Atlético-MG – Diretor-executivo

2009 e desde 2018 – Sem conquistas

 

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