Publicidade
Publicidade

As imagens e as marcas da grande final da Copa de 2014

Diante de 74.738 pessoas no Estádio do Maracanã e quase 35 milhões de telespectadores na Alemanha – um recorde histórico da TV do país -, o time de Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger, do recordista Miroslav Klose e do jovem herói Mario Götze levantou o troféu de campeão do mundo no início da noite de domingo. […]

Diante de 74.738 pessoas no Estádio do Maracanã e quase 35 milhões de telespectadores na Alemanha – um recorde histórico da TV do país -, o time de Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger, do recordista Miroslav Klose e do jovem herói Mario Götze levantou o troféu de campeão do mundo no início da noite de domingo. Cerca de 88 milhões de pessoas falaram sobre a finalíssima no Facebook; no Twitter, foram mais de 618.000 postagens por minuto nos momentos derradeiros da decisão. Com o golaço de Götze, a só oito minutos do fim da prorrogação, a Alemanha chegou a dezoito tentos na competição, o melhor ataque do Mundial (o Brasil, a pior defesa, sofreu catorze). A seleção tetracampeã do mundo também teve o recordista de assistências da Copa, Toni Kroos, com quatro passes para gols, e o maior número de vitórias do torneio, seis – além, é claro, da maior goleada, o histórico triunfo por 7 a 1 contra o Brasil no Mineirão.

Publicidade

Leia também:

Alemanha marca no final e conquista o tetra no Maracanã

Na hora da taça, aplausos a campeões e ofensas a Dilma

Para Löw, título não veio em 120 minutos, mas em 10 anos

De Judas a herói nacional, Götze, o Neymar da Alemanha

No Maracanã, a Alemanha teve o mesmo número de finalizações que a Argentina, dez, só que dominou a posse de bola (64% contra 36%), ganhou mais divididas (54% contra 46%), trocou muito mais passes (749 a 425) e fez mais desarmes (31 a 21). Graças a esse desempenho notável, igualou-se à Itália em títulos mundiais conquistados e transformou-se na primeira seleção europeia a levantar a taça numa Copa disputada na América do Sul. Também foi a primeira seleção a receber a Taça Fifa três vezes – em 1974, quando o troféu que substituiu a taça Jules Rimet foi apresentado, e em 1990 e 2014. E vale lembrar que a Rússia-2018 está logo aí – se não para a seleção brasileira, que ainda precisa encontrar um novo rumo, certamente para a campeã mundial, cuja média de idade na Copa foi de apenas 26,3 anos e que tem vários jogadores muito jovens, que podem disputar mais duas ou até três Copas.

Continua após a publicidade

Publicidade