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Arena Corinthians: o plano B que virou referência na Copa América

Dirigentes celebram: em um torneio esvaziado e criticado por sua estrutura, o Itaquerão se salvou

Ao longo dos últimos anos, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, repetiu aos quatro ventos que um de seus arrependimentos foi ter construído a Arena Corinthians obedecendo ao “padrão Fifa”, para receber a Copa do Mundo de 2014. Cinco anos depois, meio sem querer, o clube teve uma surpresa em relação à Copa América. A intenção da Conmebol era utilizar, além do Morumbi, palco da abertura e outros três jogos, o Allianz Parque, mas teve de mudar de planos depois de uma desistência do Palmeiras por desentendimentos comerciais. O Corinthians, então, assumiu a responsabilidade e vem sendo o clube mais elogiado por sua estrutura, especialmente por causa do gramado, que iniciou 2019 baleado, por causa de um ataque de fungos, mas foi recuperado rapidamente.

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“Está um tapete”, afirmou o técnico Tite, discurso seguido por vários atletas depois da goleada sobre o Peru, na semana passada. Em contrapartida, na madrugada desta sexta-feira, 28, o treinador fez duras críticas ao campo do Grêmio, tratado como “absurdo e inconcebível”. Além do piso satisfatório, o Itaquerão teve casa cheia e apoio irrestrito da torcida brasileira – outras questões criticadas em outras sedes, incluindo o Morumbi. Nos corredores de Itaquera, dirigentes celebram o fato de o plano B ter virado um exemplo a ser seguido no torneio. Nesta noite, o local receberá Colômbia x Chile, pelas quartas de final.

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