Alemanha-74: em imagens, a Copa de Cruyff e do ‘Kaiser’
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Alemanha-74: em imagens, a Copa de Cruyff e do ‘Kaiser’
Confira fotos exclusivas do arquivo da Editora Abril no bicampeonato alemão
Publicado por: Da Redação em 27/01/2014 às 07:38 - Atualizado em 06/10/2021 às 23:02
Veja.com
1/28 Beckenbauer, capitão da Alemanha Ocidental, logo depois da vitória na final contra a Holanda (J. B. Scalco/VEJA)
2/28 Franz Beckenbauer, capitão da Alemanha Ocidental, com a Taça Fifa depois da vitória sobre a Holanda, na Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
3/28 A Laranja Mecânica em ação: lance do jogo ente Holanda x Argentina na Copa do Mundo de 1974 (Sergio Sade/VEJA)
4/28 Bonhof, da Alemanha, e Krol, da Holanda, na final da Copa do Mundo de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
5/28 Franz Beckenbauer e Sepp Mayer comemorando a conquista da Copa do Mundo de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
6/28 Müller, da Alemanha Ocidental, no jogo contra a Holanda, na Copa do Mundo de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
7/28 Alemanha 2 x 1 Holanda, finalíssima da Copa do Mundo de 1974, no Estádio Olímpico de Munique (Sergio Sade/VEJA)
8/28 Alemanha 2 x 1 Holanda, finalíssima da Copa do Mundo de 1974, no Estádio Olímpico de Munique (Sergio Sade/VEJA)
9/28 Atletas da seleção antes da derrota para a Polônia na decisão do terceiro lugar da Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
10/28 O técnico Zagallo e o médico Lídio Toledo em Brasil 0 x 0 Iugoslávia, na Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
11/28 Marinho Peres, Ademir da Guia e Carpegiani, do Brasil, contra Lato e Maszczyk, da Polônia, durante decisão do terceiro lugar da Copa de 1974 (Sergio Sade/VEJA)
12/28 Ademir da Guia, do Brasil, durante jogo entre Brasil e Polônia, decisão do terceiro lugar da Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
13/28 Neeskens, da Holanda, marca contra o Brasil na Copa de 1974 (Lemyr Martins/VEJA)
14/28 Confusão generalizada depois da expulsão de Luis Pereira na derrota do Brasil para a Holanda, em Dortmund, na Copa de 1974 (Sergio Sade/VEJA)
15/28 Zagallo foi o técnico da seleção na Copa de 1974 (Sergio Sade/VEJA)
16/28 Pelé, que já não defendia mais a seleção, apareceu para comentar a Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
17/28 Muller, o grande artilheiro da Alemanha Ocidental, no jogo contra o Chile, no Mundial de 1974 (Sergio Sade/VEJA)
18/28 Alemanha 2 x 1 Holanda, finalíssima da Copa do Mundo de 1974, no Estádio Olímpico de Munique (Sergio Sade/VEJA)
19/28 Jairzinho e Rivelino, do Brasil, e Heredia, da Argentina, no clássico sul-americano durante a Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
20/28 Jairzinho, do Brasil, no jogo contra a Alemanha Oriental (Lemyr Martins/VEJA)
21/28 Jairzinho, do Brasil, no jogo contra a Argentina, na Copa do Mundo de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
22/28 Jogadores da Seleção Brasileira antes do duelo contra a Polônia (J. B. Scalco/VEJA)
23/28 Piazza, do Brasil, e Bremmer, da Escócia, trocam cumprimentos antes do jogo entre as duas seleções na Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
24/28 Paulo César Caju, do Brasil, no jogo contra a Alemanha Oriental na Copa do Mundo de 1974 (Lemyr Martins/VEJA)
25/28 Rivelino, do Brasil, durante jogo contra a Iugoslávia na Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
26/28 Lance do jogo entre Brasil e Escócia, empate por 0 a 0 (Sergio Sade/VEJA)
27/28 Piazza, capitão do Brasil, trocando flâmulas e cumprimentando o capitão da Iugoslávia na Copa de 1974 (J. B. Scalco/VEJA)
28/28 Luis Pereira, do Brasil, durante jogo entre Brasil e Alemanha Oriental (Lemyr Martins/VEJA)
Se neste ano a Copa do Mundo será disputada na casa da seleção mais vencedora da história do torneio, há quarenta anos a festa era realizada em outra grande nação futebolística – na época, dividida em duas partes em meio à Guerra Fria. O Mundial de 1974 aconteceu na porção Ocidental da Alemanha, entre 13 de junho e 7 de julho, com dezesseis equipes e nove sedes. Foi a segunda Copa com cobertura de VEJA (criada em 1968) e PLACAR (que surgiu em 1970) – e, assim como no Mundial do México, os fotógrafos da Editora Abril trouxeram imagens exclusivas das principais partidas da competição. Na briga para erguer a Taça Fifa pela primeira vez (era a estreia do troféu que substituiu a Jules Rimet, conquistada em definitivo pelo Brasil), surgiam como favoritas a anfitriã Alemanha Ocidental, a Itália, a Argentina e, como de costume, a seleção canarinho. Foi, porém, um Mundial com muitas surpresas: a Holanda de Cruyff, eternizada como a “Laranja Mecânica”, mostrou um futebol revolucionário e chegou à final; a Iugoslávia deixou o Brasil em segundo lugar do grupo na primeira fase; a Polônia de Lato liderou uma chave que tinha Argentina e Itália, desclassificando a Azzurra. Os poloneses, aliás, bateram os brasileiros (eliminados pela Holanda) na disputa do terceiro lugar. Na hora da decisão, porém, a tradição falou mais alto, e os alemães, exatos vinte anos depois de sua primeira conquista, na Suíça-1954, voltaram a ser campeões do mundo, graças aos gols de Gerd Müller e à liderança do capitão Franz Beckenbauer – fotografados pelos enviados de VEJA e Placar, Lemyr Martins, J.B. Scalco e Sergio Sade, em seu momento de glória em Munique.