O gol olímpico é uma das façanhas mais intrigantes e raras no universo do futebol. Este feito ocorre quando um jogador faz um gol diretamente de um escanteio, sem a intervenção de outro jogador após a cobrança. Recentemente, o atacante brasileiro Matheus Cunha ganhou destaque ao marcar um gol olímpico em um jogo da Premier League, realçando quão incomum é esse feito. Este artigo examina como essa jogada extraordinária acontece, sua origem e seu impacto nas partidas.
Um gol olímpico proporciona um espetáculo surpreendente e excitante para o público. Embora raro, o Manchester United recentemente experimentou esse desfecho notável em dois jogos seguidos, com Matheus Cunha do Wolverhampton e Son Heung-min do Tottenham. Executar um gol deste tipo exige precisão, técnica e, em alguns casos, uma brisa favorável para ajudar a bola a superar a defesa do goleiro adversário.
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Como se Consegue um Gol Olímpico?
Para alcançar um gol olímpico, é necessário que o jogador execute o escanteio de modo que a bola passe diretamente pelo goleiro ou entre após tocar na trave ou no chão. Aspectos como o ângulo, a força e o efeito aplicado na bola são cruciais para o sucesso desse lance. Além disso, o elemento surpresa pode pegar a defesa desprevenida, deixando-a em uma posição difícil para evitar o gol.
Quais São os Desafios de Executar um Gol Olímpico?
Os desafios na execução de um gol olímpico são muitos. Em primeiro lugar, o jogador precisa possuir habilidades técnicas superiores para controlar a trajetória e o efeito da bola com exatidão. A velocidade do vento e as condições do tempo também podem afetar o sucesso do lançamento. Um outro desafio é a presença de adversários estrategicamente posicionados para interceptar a bola. O goleiro, mesmo sempre atento durante uma cobrança de escanteio, nem sempre está preparado para uma investida direta ao gol.




