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Barça, Newell’s, Arábia, Ásia… Os possíveis destinos de Messi após junho

Cada vez mais próximo de adeus do PSG, craque argentino tem futuro bastante incerto a partir de 1º de julho; entenda as movimentações

Está cada vez mais próximo o fim do casamento entre o craque argentino Lionel Messi e o Paris Saint-Germain. Nesta quarta-feira, 3, repercutiu mundialmente a informação do jornal espanhol Marca de que o jogador já decidiu que não seguirá no clube para a próxima temporada.

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Apesar do adeus iminente, após duas temporadas na França, ainda sobram dúvidas sobre o futuro a partir de 1º de julho, quando estará oficialmente sem clube – o contrato com o PSG se encerra em 30 de junho.

A mesma publicação diz que a renovação também não é sequer cogitada pelo clube da capital francesa, abrindo caminho para inúmeras possibilidades, sendo a principal delas o Barcelona.

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Segundo o L’Equipe, da França, o clube catalão ainda precisaria se adequar ao fair play financeiro exigido por La Liga para acertar o retorno do ídolo.

Enquanto isso, Newell’s Old Boys, Inter Miami e Al Hilal são só alguns dos potenciais candidatos. Messi cumpre suspensão de duas semanas afastado dos trabalhos, além de multa, por conta de uma viagem não autorizada à Arábia Saudita. PLACAR explica o cenário dos pretendentes:

Barcelona

Barcelona e Messi, definitivamente, são quase como um só. Ele deixou o clube catalão em setembro de 2021 como maior artilheiro da história, com 627 gols, e, entre vários troféus conquistados, quatro Ligas dos Campeões, três Mundiais de Clubes e dez ligas espanholas. Desde a saída, as especulações de um segundo casamento sempre existiram.

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Em outubro de 2022, a jornalista argentina Veronica Brunati, que é próxima da família do jogador, publicou que Messi voltaria a ser atleta do Barça a partir de 1º de julho, ao fim do vínculo com o PSG.

Lionel Messi, do Barcelona, comemora um de seus dois gols contra o Osasuna durante partida válida pela liga espanhola no Camp Nou, Barcelona
Messi comemorando gol pelo Barcelona em 2015

A rádio francesa RMC noticiou recentemente que o presidente Joan Laporta trata o retorno como uma espécie de obsessão, negociando diariamente um projeto de adequação da folha salarial às exigências da federação.

O jornalista italiano Fabrizio Romano, especializado no mercado de transferências, diz que a vontade de Messi é seguir na Europa.

Al Hilal

A equipe saudita ganhou ainda mais força nos últimos dias após a passagem de Messi por Riade, capital do país. De folga, um dia após a derrota por 3 a 1 para o Lorient, Messi esteve acompanhado da esposa e dos três filhos para compromissos como embaixador do turismo local, cargo que ocupa desde maio do ano passado.

O país asiático usa o esporte e a imagem do jogador para tentar mudar a imagem de constantes críticas por violações aos direitos humanos.

“Quem imaginou que a Arábia Saudita tem tanto verde? Adoro explorar suas maravilhas inesperadas sempre que posso. #visitearábiasaudita”, publicou Messi na ocasião, também criticado nas redes sociais.

O nome de Messi tem sido ventilado como uma resposta do Al Hilal ao rival Al Nassr, time de Cristiano Ronaldo desde janeiro. Segundo Romano, a equipe oferece um valor anual superior a 400 milhões de euros (2,2 bilhões de reais) ao jogador.

Newells’s, Inter Miami e Ásia

Clube de infância de Messi, o Newell’s Old Boys pode ser uma opção devido a possibilidade de atuar pela primeira vez profissionalmente por uma equipe do país natal. Não foram poucas as vezes em que o argentino prestou homenagens ou declarou abertamente o amor pelos rojinegros e por Rosário. Há anos, contudo, o Newell’s convive com uma severa crise financeira.

Para voltar, Messi precisará recorrer ao apego sentimental. Financeiramente, vale dizer, segundo a tradicional lista publicada pela revista americana Forbes ele arrecada 130 milhões de dólares anuais (651 milhões de reais) considerando salários, bônus, patrocínios, licenciamento, direitos de imagem e outras fontes.

Messi homenageou Maradona após a morte do ídolo argentino
Messi homenageou Maradona após a morte do ídolo argentino

O Inter Miami, do ex-meia inglês David Beckham, é outro que deve voltar a formalizar uma proposta. Recentemente, Beckham visitou um treino do PSG e aumentou ainda mais as especulações em torno do jogador.

Em novembro de 2022, segundo o tabloide britânico The Sun, Beckham tentou uma cartada final para convencer Cristiano Ronaldo a aceitar jogar na MLS, mas deixou claro que Messi “continuava sendo o alvo número 1”.

O jornal L’Equipe ainda cita a possibilidade de Messi atuar na Ásia, a exemplo do rumo tomado pelo antigo companheiro Andrés Iniesta, que desde 2018 joga pelo Vissel Kobe e, constantemente, faz elogios à cultura e ao futebol do país.

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