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Usain Bolt, rei das pistas e alegria dos fotógrafos

Bolt é de longe o maior nome do esporte da atualidade: carismático, marrento, brincalhão e pulverizador de marcas. É a alegria dos fotógrafos. Ele é capaz de ultrapassar um adversário a poucos metros da linha chegada, olhar para o lado e medir a distância do concorrente, olhar para o telão para acompanhar o seu tempo […]

Bolt é de longe o maior nome do esporte da atualidade: carismático, marrento, brincalhão e pulverizador de marcas. É a alegria dos fotógrafos. Ele é capaz de ultrapassar um adversário a poucos metros da linha chegada, olhar para o lado e medir a distância do concorrente, olhar para o telão para acompanhar o seu tempo e antes ainda de cruzar a linha de chegada colocar o dedo nos lábios numa provocação a quem duvidava de sua capacidade física.

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Não bastasse isso, atraiu todas as lentes do estádio ao fazer uma pequena série de flexões logo depois de faturar a medalha de outro nos 200 metros. Num momento menos tenso, minutos antes da largada, conversou com uma jovem voluntária, entre acanhada e extasiada, que trabalhava na pista: “Você está nervosa? Não fique, vai correr tudo bem”, disse o fanfarrão Bolt.

E para finalizar o “dia Bolt” pediu “emprestada” a câmera do sueco Jimmy Wixtrom e disparou várias vezes. Fez imagens do vice-campeão da prova, o também jamaicano Yohan Blake, e do próprio fotógrafo, além, é claro, de posar para mais e mais fotos…

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