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Tóquio e Istambul: quem será a sede da Olimpíada?

Madri foi eliminada na primeira votação dos representantes do COI

A cidade de Madri não resistiu à primeira fase de votação para escolha do país-sede dos Jogos Olímpicos de 2020. Os 97 membros do Comitê Olímpico Internacional (COI), que estão reunidos em Buenos Aires, levaram Tóquio e Istambul para a final – os representantes dos candidatos não votam.

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Foi necessária uma rodada de desempate para definir quem iria para a disputa com a cidade japonesa. Na ‘prorrogação’, Istambul recebeu 49 votos e Madri, 45. Pela terceira vez seguida Madri tem o sonho Olímpico frustrado. Na última disputa, para receber os Jogos de 2016, a cidade chegou à final contra o Rio de Janeiro, que foi a vencedora com ampla maioria.

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Antes de dar início ao processo de escolha, o britânico Craig Reedie, presidente da Comissão de Avaliação do COI para os Jogos Olímpicos de 2020 afirmou que Istambul, Tóquio e Madri apresentaram cada uma opções viáveis para receber os Jogos, mas com diferentes oportunidades e níveis de risco.

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Antidoping – Neste sábado, os representantes pela candidatura de Madri responderam sobre a Operação Puerto, que investigou um esquema de doping no esporte de elite espanhol que teve as amostras de sangue dos atletas destruídas. O norueguês Gerhard Heiberg, membro do COI, perguntou sobre alguns casos ruins relacionados ao doping na Espanha e a pouca atitude das autoridades do país. Alejandro Blanco, presidente da candidatura, garantiu que a Espanha está no mesmo patamar de outros países que lutam contra o doping.

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Sobre a Operación Puerto, Blanco afirmou que a ida do processo para a Justiça comum criou um marco no compromisso contra o doping. As bolsas de sangue referentes ao esquema montado pelo médico Eufemiano Fuentes e o preparador físico José Ignacio Labarta não foram entregues às autoridades esportivas, por decisão da juíza responsável pelo caso, pois os fatos aconteceram antes da aprovação da nova lei antidoping.

O príncipe Albert, de Mônaco, questionou sobre o novo modelo de Olimpíada proposto por Madri, com orçamento reduzido. Juan Antonio Samaranch, membro do Comitê Olímpico Espanhol, explicou que a intenção da Espanha seria mostrar que se pode oferecer um grande evento sem necessidade de grandes investimentos.

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