1/28 Ronaldo na entrevista coletiva de encerramento da Copa das Confederações, no Rio de Janeiro (Fabio Motta/Estadão Conteúdo/VEJA)
2/28 A reunião sobre o Itaquerão: os sorrisos de Ronaldo, Andrés e Valcke (Getty Images/VEJA)
3/28 Ronaldo no anúncio das sedes da Copa das Confederações de 2013, no Museu do Futebol, em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
4/28 Ronaldo promove a Copa das Confederações em Madri, Espanha (Javier Lizón/EFE/VEJA)
5/28 O secretário da Fifa, Jerome Valcke, e Ronaldo no estádio Mineirão (Reuters/VEJA)
6/28 Ronaldo promove a Copa das Confederações em Turim, na Itália (Alessandro Di Marco/EFE/VEJA)
7/28 Ronaldo e Jérôme Valcke em entrevista coletiva no Rio (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
8/28 Ronaldo com a placa que será usada nos estádios da Copa do Mundo; hoje integrante do Comitê Organizador Local (COL), ele fumava inclusive nos tempos de jogador (Marcelo Sayão/EFE/VEJA)
9/28 Ronaldo, Cigano e Maurren Maggi, entre outros, participam do lançamento da nova camisa reserva da seleção, no Rio de Janeiro (Divulgação/VEJA)
10/28 Ronaldo, Marta, Amarildo, Carlos Alberto Torres e Bebeto apresentam o cartaz oficial da Copa do Mundo de 2014, no Rio de Janeiro (Sergio Moraes/Reuters/VEJA)
11/28 Ronaldo abraça o mascote da Copa do Mundo do Brasil durante premiação da Bola de Ouro da Fifa em Zurique, Suíça (Arnd Wiegmann/Reuters/VEJA)
12/28 Ronaldo, José Maria Marin e Jérôme Valcke em entrevista coletiva em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
13/28 Ronaldo aparece como uma versão brasileira do Tio Sam na campanha da Brahma que condena o pessimismo em relação à Copa. A AmBev é uma das parceiras comerciais do evento (Reprodução/VEJA)
14/28 Ronaldo, Jérôme Valcke e Joseph Blatter no anúncio dos finalistas do prêmio Bola de Ouro, em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
15/28 Ronaldo e Bebeto conversam durante o sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Reuters/VEJA)
16/28 Aldo Rebelo, Jérôme Valcke e Ronaldo em visita às obras do Maracanã, no Rio de Janeiro (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)
17/28 Ronaldo durante visita da Fifa e COL ao Itaquerão (Marcelo Machado Melo/Fotoarena/VEJA)
18/28 <br><br> Secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke tenta defender pênalti batido por Ronaldo durante visita da FIfa e COL ao Itaquerão (Marcelo Machado de Melo/Fotoarena/VEJA)
19/28 Reunião sobre a Copa de 2014: Pelé, Joseph Blatter, Dilma Rousseff, Aldo Rebelo e Ronaldo (Wilson Dias/Agência Brasil/VEJA)
20/28 Aldo Rebelo (à esq.), Bebeto, Jérôme Valcke e Ronaldo (à dir.) foram de trem até o estádio em Itaquera, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters/VEJA)
21/28 O deputado federal Romário e o membro do conselho de administração do Comitê Organizador da Copa, Ronaldo, anunciam que a CBF distribuirá ingressos para deficientes no Mundial de 2014 (Ernesto Carriço / Ag. O Dia/VEJA)
22/28 Ronaldo, Valcke e Marin no Rio (Sergio Moraes/Reuters/VEJA)
23/28 Valcke e Ronaldo nas obras da Arena Amazônia: estádio acima do preço (Divulgação/Fifa/VEJA)
24/28 Observado por Blatter, Ronaldo disputa pênaltis com ministro Aldo Rebelo na sede da Fifa, na Suíça (Arnd Wiegmann/Reuters/VEJA)
25/28 Bebeto, Blatter, Valcke, Ronaldo e Aldo posam para fotos na sede da Fifa, em Zurique (Arnd Wiegmann/Reuters/VEJA)
26/28 Ricardo Teixeira posa ao lado do ex-jogador Ronaldo durante coletiva de imprensa sobre a Copa do Mundo de 2014 (Buda Mendes/STF/Getty Images/VEJA)
27/28 Ronaldo fala em cerimônia sobre a prevenção de acidentes no local de trabalho, durante uma visita ao Maracanã, no Rio de Janeiro (Vanderlei Almeida/AFP/VEJA)
28/28 Ronaldo participa do sorteio dos grupos das Eliminatórias da Copa, no Rio (Celso Pupo/Fotoarena/VEJA)
Em entrevista no Rio de Janeiro nesta quinta-feira, após reunião sobre a organização da Copa de 2014, Ronaldo – membro do Comitê Organizador Local (COL) – avaliou como natural a possibilidade do jogador brasileiro Diego Costa defender a seleção da Espanha, assunto, segundo ele, que não é ‘novidade’. E em tom de brincadeira sugeriu que o Brasil aproveite a brecha deixada pela Fifa para naturalizar dois craques. “Adoraria que Messi e o Cristiano Ronaldo tivessem sido rejeitados pelos seus países e pudessem jogar pela seleção brasileira.”
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A federação espanhola já confirmou que deseja contar com Diego Costa, pois como ele disputou apenas amistosos pelo Brasil, a Fifa libera a naturalização para outra seleção. Mas ainda é necessário um documento da CBF confirmando que o atacante não disputou nenhuma partida oficial pelo Brasil. De acordo com o jornal espanhol As desta quinta, o técnico da seleção, Luiz Felipe Scolari, pode viajar até a Espanha para tentar convencer Diego Costa a desistir da ideia.
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Ronaldo também elogiou o início da temporada de Neymar pelo Barcelona. “Neymar já está melhorando e vai estar melhor ainda na Copa do Mundo. Ele será em breve o melhor, mas por enquanto o extraterrestre é o Messi.”
(Com agência EFE e Estadão Conteúdo)
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