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Rebotes contribuem para a vitória dos EUA sobre a República Tcheca

Mesmo com as sucessivas vitórias nas Olimpíadas, o que pode ser demonstrado pela campanha invicta e a liderança isolada do grupo B, com oito pontos, a seleção feminina de basquete dos Estados Unidos continua querendo melhorar. A treinadora Geno Auriemma segue buscando alternativas para que suas comandadas mantenham o domínio nas partidas. E o rebote […]

Mesmo com as sucessivas vitórias nas Olimpíadas, o que pode ser demonstrado pela campanha invicta e a liderança isolada do grupo B, com oito pontos, a seleção feminina de basquete dos Estados Unidos continua querendo melhorar.

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A treinadora Geno Auriemma segue buscando alternativas para que suas comandadas mantenham o domínio nas partidas. E o rebote é um dos pontos chaves cobrados pela técnica. Prova disso é que o time conseguiu um número recorde de 62 rebotes no total durante o triunfo diante da República Tcheca, nesta sexta-feira, por 88 a 61. Os 27 rebotes ofensivos conquistados pela a equipe norte-americana foram transformados em 24 pontos.

‘Acho que tivemos seis (rebotes) em uma única posse de bola’, disse Auriemma. Tina Charles, que sozinha foi responsável por 16 pontos e 15 rebotes, saindo com um double-double, revelou as cobranças da comandante. ‘A treinadora definitivamente enfatiza a parte ofensiva da equipe. Realmente precisamos continuar fazendo isso’, destacou a jogadora. Tamika Catchings, que saiu de quadra com dez pontos e quatro assistências, analisou os aspectos defensivos da seleção norte-americana. ‘Durante a partida inteira a nossa intensidade defensiva esteve boa. O terceiro quarto foi um dos melhores que nós tivemos desde que jogamos juntas’, disse a atleta, se referindo à etapa que os EUA sofreram somente nove pontos das européias.

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A tcheca Eva Viteckova, que anotou 12 pontos, falou sobre o confronto. ‘Foi um jogo muito complicado. Nossos maiores problemas foram no rebote, elas tiveram 22 rebotes a mais do que a gente (na verdade foram 23)’, frisou. ‘É sempre muito complicado jogar contra as norte-americanas, sabemos que nunca podemos ser vencedoras iguais a elas, que são bem superiores. Mas começamos bem e, talvez, elas ficaram surpresas com o nosso desempenho’, opinou a atleta de 30 anos. ‘Elas podem ser derrotadas, se a outra equipe estiver em um dia muito bom e elas em um dia muito ruim’, finalizou.

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