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O sonho acabou?

Diretor de um núcleo da Editora Abril que engloba as revistas Runner’s World, Placar e Quatro Rodas, Sérgio Xavier Filho analisa o significado da Maratona de Boston para o esporte

Estava na dúvida em relação ao post dessa terça-feira. Falaria da brasileirada que correu a Maratona de Boston? Selecionei oito amigos e conhecidos para rastrear no aplicativo que baixei no Iphone. Ou falaria sobre o resultado da elite?

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Geralmente Iberê trata desse tema, mas ele está na Europa, de férias. A sinuosa maratona é sempre polêmica quando enveredamos pelo tema performance. Geralmente a corrida é mais lenta do que as outras maratonas, é muita subida e descida. Mas há dois anos deu recorde, duas horas e três minutinhos, um espanto. O resultado não foi homologado pela Federação Internacional de Atletismo porque a corrida acontece em uma só direção e o vento poderia ter uma influência decisiva.

Foi o que aconteceu em 2011, a turma voou com a ventania e os tempos finais foram fantásticos. Nesse ano, os tempos foram decepcionantes, mesmo com a temperatura ajudando. O calorão do ano passado não se repetiu, as 2h10min dos vencedores não condizem com a expectativa geral.

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Nem tive tempo para ficar na dúvida. Duas explosões acabaram com a indecisão. Inacreditável. Duas explosões que podem ter arrebentado com a magia da prova.

Para ler a reportagem completa, acesse o site da Runner’s World.

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