Esporte Munique: 40 anos depois do Setembro Negro A maior tragédia da história olímpica completa quatro décadas em 2012, ano dos Jogos de Londres. No Parque Olímpico da cidade alemã, locais Por Da Redação 22 de jul, 2012, 13:46 1/10 Por trás do vidro, a escadaria por onde os terroristas subiram para chegar aos quartos dos atletas israelenses. Hoje, o local é ocupado por um escritório do Instituto Max Planck (Giancarlo Lepiani/VEJA) 2/10 A sacada onde o líder dos terroristas foi filmado usando um capuz para cobrir o rosto, no que se tornaria uma das cenas mais marcantes do século XX – e uma imagem emblemática do extremismo islâmico (Giancarlo Lepiani/VEJA) 3/10 A entrada do apartamento, por onde os terroristas palestinos invadiram os quartos dos israelenses e iniciaram o sequestro; o cerco aos terroristas foi transmitido ao vivo para o mundo inteiro (Giancarlo Lepiani/VEJA) 4/10 Na entrada do apartamento do número 31 da Connollystrasse, uma placa de mármore lista os nomes dos atletas israelenses mortos pelo grupo Setembro Negro (Giancarlo Lepiani/VEJA) 5/10 Disfarçados de atletas, soldados alemães chegaram a subir no telhado do apartamento para tentar uma invasão. Mas a operação foi exibida ao vivo pela TV – e os terroristas, que estavam acompanhando as cenas de dentro do apartamento, perceberam o que estava para acontecer. Os soldados acabaram desistindo (Giancarlo Lepiani/VEJA) 6/10 Vista aérea da vila olímpica de Munique, palco da pior tragédia da história olímpica. A rua onde ficava o apartamento dos israelenses está na segunda fileira de prédios, na Connollystrasse (Giancarlo Lepiani/VEJA) 7/10 O Estádio Olímpico de Munique, com sua famosa cobertura de metal e acrílico: o local foi palco da cerimônia em homenagem aos atletas israelenses mortos pelos palestinos (Giancarlo Lepiani/VEJA) 8/10 A piscina onde Mark Spitz conquistou sete ouros em Munique. Durante o sequestro dos atletas, Spitz, que é judeu, retornou às pressas para os Estados Unidos – temia-se que ele poderia ser outro alvo dos palestinos (Giancarlo Lepiani/VEJA) 9/10 Vista aérea do parque olímpico de Munique; 40 anos depois dos Jogos e do atentado do grupo Setembro Negro, os únicos memoriais aos atletas mortos ficam afastados dos locais de competição (Giancarlo Lepiani/VEJA) 10/10 A torre olímpica de Munique, ponto mais alto do parque construído para os Jogos de 1972, marcados pelo atentado cometido pelo grupo Setembro Negro (Giancarlo Lepiani/VEJA) Futebol internacionalIslamismoIsraelOlimpíadaPalestinaTerrorismo Leia mais Yuri Alberto sonha com Europa e não descarta saída do Corinthians em 2025 Ceará possui os maiores públicos da série B AO VIVO: Internacional x Fluminense pela 33ª rodada do Brasileirão Mais lidas 1 Brasileirão Yuri Alberto sonha com Europa e não descarta saída do Corinthians em 2025 2 Placar Ceará possui os maiores públicos da série B 3 Brasileirão AO VIVO: Internacional x Fluminense pela 33ª rodada do Brasileirão 4 Placar CBF divulga datas para a janela de transferências de 2025 5 Placar Desde 2022, Neymar acumula apenas 20 partidas Publicidade