1/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
2/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
3/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
4/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
5/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
6/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
7/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
8/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
9/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
10/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
11/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
12/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
13/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
14/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
15/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
16/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
17/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
18/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
19/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
20/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
21/29 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA)
22/29 Entrevista coletiva no Maracanã com Felipão (Ivan Pacheco/VEJA)
23/29 Entrevista coletiva no Maracanã com Felipão (Ivan Pacheco/VEJA)
24/29 Entrevista coletiva no Maracanã com Felipão (Ivan Pacheco/VEJA)
25/29 Entrevista coletiva no Maracanã com Felipão (Ivan Pacheco/VEJA)
26/29 Entrevista coletiva no Maracanã com Felipão (Ivan Pacheco/VEJA)
27/29 Entrevista coletiva no Maracanã com Felipão (Ivan Pacheco/VEJA)
28/29 Entrevista coletiva no Maracanã com Felipão (Ivan Pacheco/VEJA)
29/29 Entrevista coletiva no Maracanã com Felipão (Ivan Pacheco/VEJA)
“A possibilidade que temos é boa. Temos condições, acreditamos em nós. Jogando aqui no Brasil, temos que fazer com que nos respeitem. Aqui é a nossa casa.”
O Brasil sonha com a vitória, é claro. Mas o técnico Luiz Felipe Scolari está convencido de que, mais que a taça da Copa das Confederações, sua seleção conquistará o respeito do mundo do futebol no domingo, na final contra a Espanha, no Estádio do Maracanã. O time da casa pode perder ou ganhar no Rio de Janeiro. Seja como for, Felipão acha que a equipe pentacampeã sairá de campo com a reputação restaurada diante de seus principais adversários para 2014. Grande o Brasil sempre foi. Mas a série irregular de resultados nos últimos anos fez com que a torcida passasse a enxergar o time com certa desconfiança – e pior, que os adversários deixassem de temê-lo como no passado. Depois de quatro boas vitórias no torneio, o finalista Brasil sai da competição com seu principal objetivo já assegurado, mesmo que não levante o troféu. “No domingo, mandaremos uma mensagem a todas as outras seleções: estamos no caminho para disputar o título em 2014, do mesmo jeito que outras sete ou oito seleções também estão”, disse Felipão a pouco mais de 24 horas para o jogo, em uma entrevista coletiva concedida no próprio palco da final. “Se não ganharmos mas jogarmos bem, também mandaremos uma mensagem, e era justamente esse o nosso propósito quando começamos a competição. Será um dia especial para todos nós. Estaremos jogando não só por amanhã, mas também por 2014.”