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Em Brasília, estádio cheio, barriga vazia

A presidente Dilma Rousseff e o cartolão Joseph Blatter deram azar: no momento em que foram vaiados, pouco antes do início da partida entre Brasil e Japão, boa parte da torcida estava de péssimo humor, e com motivo. Muitos torcedores acabaram passando fome no estádio. Como a Fifa costuma orientar o público a chegar ao […]

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A presidente Dilma Rousseff e o cartolão Joseph Blatter deram azar: no momento em que foram vaiados, pouco antes do início da partida entre Brasil e Japão, boa parte da torcida estava de péssimo humor, e com motivo. Muitos torcedores acabaram passando fome no estádio. Como a Fifa costuma orientar o público a chegar ao local da partida com antecedência, uma fatia considerável das 67.000 pessoas presentes ao jogo já estava na arena por volta de 13 horas. Achavam que conseguiriam se alimentar nas lanchonetes do próprio estádio. Muitos torcedores, no entanto, reclamaram da falta de comida no local, principalmente na hora que antecedeu o pontapé inicial. A Fifa nega o problema de abastecimento e diz que as eventuais lacunas nas prateleiras de produtos foram solucionadas num prazo razoável, sem provocar grandes transtornos ao público. Além das longas filas nas lanchonetes e do cardápio reduzido, os torcedores criticaram os preços: o hot dog pequeno saiu por 8 reais, o saquinho de batatas fritas por 7 e a garrafa d’água ou refrigerante por 6.

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(Giancarlo Lepiani, de Brasília)

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