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Djokovic chega a 100 semanas no topo do ranking mundial

Mas sua sequência está muito ameaçada por Nadal, que pode retomar posto

“Sempre me ensinaram a sonhar grande e pensar em ser o número 1 do mundo. Isso exige anos de trabalho duro e dedicação”

Campeão de três torneios em 2013, Novak Djokovic alcançou uma marca histórica nesta segunda-feira. Já consolidado como um dos principais nomes do tênis nas últimas décadas, o sérvio chegou à sua 100ª semana como número 1 do ranking mundial da ATP. Com isso, Djokovic se junta a outros grandes jogadores na lista dos que já ficaram mais de 100 semanas no topo. Agora, Djokovic só fica atrás de Andre Agassi (101 semanas), Rafael Nadal (102), Bjorn Borg (109), John McEnroe (170), Jimmy Connors (268), Ivan Lendl (270), Pete Sampras (286) e Roger Federer (302).

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“Sempre me ensinaram a sonhar grande e pensar em ser o número 1 do mundo. Isso exige anos de trabalho duro e dedicação. É um longo processo para se tornar um campeão. Tênis é um esporte muito específico e único, onde você toma todo o crédito ou toda a culpa”, explicou o tenista. Djokovic entrou no top 10 do ranking com a atualização do dia 19 de março de 2007, quando ocupava justamente a décima colocação. Duas semanas depois, ele já subiu para a sétima posição. A partir daí, não parou mais. O sérvio chegou ao topo da lista no dia 4 de julho de 2011. Chegou a perder a liderança em julho de 2012, mas a retomou em novembro do mesmo ano.

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Agora, quase onze meses depois de recuperar o posto, o tenista está perto de perdê-lo outra vez para Rafael Nadal, que vem de uma incrível série de vitórias. A mudança na primeira colocação pode acontecer já na próxima competição, no ATP 500 de Pequim, na China. Para Djokovic manter o primeiro lugar, ele terá de defender o título de 2012 e ainda torcer para que o espanhol pare na semifinal. Mesmo com a chance de perder a liderança, o sérvio diz não se preocupar com isso. “Há muitos torneios pela frente. Os pontos do ranking não estão na minha mente neste momento. Quero mesmo é ganhar ainda mais confiança.”

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(Com agência Gazeta Press)

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