Depois de saída de Riquelme, torcida que aposentar a 10 do Boca
Há duas semanas a torcida do Boca Juniors vive o luto de ver um de seus maiores ídolos, Juan Román Riquelme, deixar o clube. Para homenagear o meia a nova iniciativa dos fanáticos xeneizes é que a camisa 10 seja aposentada. A campanha, que começou no ‘Facebook’e conseguiu mais de 2700 seguidores em dez dias, […]
Há duas semanas a torcida do Boca Juniors vive o luto de ver um de seus maiores ídolos, Juan Román Riquelme, deixar o clube. Para homenagear o meia a nova iniciativa dos fanáticos xeneizes é que a camisa 10 seja aposentada.
A campanha, que começou no ‘Facebook’e conseguiu mais de 2700 seguidores em dez dias, também já tem defensor dentro do próprio clube. O vice-presidente Juan Carlos Crespi é um dos entusiastas da ideia e também acha que não deve ser permitido a mais ninguém usar o mesmo número de Riquelme.
‘Este momento é difícil. Começamos a nova temporada sem nosso ídolo e isso será sentido. Para mim, tem que se aposentar a 10 do Boca’, declarou, segundo o diário argentino ‘Olé’.
Os fanáticos por ‘El Diez’ (O Dez, em espanhol) se espelham nas iniciativas do Milan, que aposentou a 3 de Paolo Maldini, e do Estudiantes de La Plata, que retirou a 11, usada por Juan Sebastián Verón e por seu pai Juan Ramón.
Para a torcida do Boca Juniors, Riquelme é o maior a camisa 10 dos 107 anos do clube. Maior até que Diego Maradona, considerado um dos melhores jogadores de todos os tempos e ídolo máximo do futebol argentino, que jogou na equipe entre 1981 e 82 e entre 95 e 97.
Multi-campeão com a camisa azul e amarela, o meia foi o ‘maestro’ da equipe em três títulos da Copa Libertadores de América (2000, 2001 e 2007) e em um Mundial Interclubes.
De saída do clube argentino, o jogador vem sendo especulado em vários clubes brasileiros. Cruzeiro e Flamengo seriam os principais interessados em contar com o futebol do meia.
‘Banderazo’ – Na última segunda-feira, mais de 5 mil torcedores xeneizes foram ao arredores de La Bombonera pedindo que Riquelme mudasse sua cabeça e seguisse no Boca Juniors. Manifestações similares também foram registradas em mais de 20 outras cidades argentinas.
O jogador, no entanto, não voltou atrás e pode até mesmo dar adeus definitivo ao futebol.
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