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Comitê Organizador da Copa aprova operações no Mineirão

O Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 fez uma avaliação positiva das operações realizadas sob o seu comando no amistoso entre Brasil e Chile, nesta quarta-feira, no Mineirão, no segundo evento-teste antes da Copa das Confederações. Em texto publicado no site da Fifa, o chefe do COL, Ricardo Trade, disse estar contente […]

O Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 fez uma avaliação positiva das operações realizadas sob o seu comando no amistoso entre Brasil e Chile, nesta quarta-feira, no Mineirão, no segundo evento-teste antes da Copa das Confederações. Em texto publicado no site da Fifa, o chefe do COL, Ricardo Trade, disse estar contente com o que viu nas áreas operacionais testadas. “É claro que existem coisas a evoluir, e é assim mesmo que funciona. Essas avaliações servem para vermos se tudo está saindo como planejado.” O executivo reforçou que os estádios passarão por poucas experiências antes da Copa das Confederações. “É para isso também que a Fifa pede que os estádios sejam entregues no prazo. É para garantir que tudo dê certo durante as competições.”

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Na partida entre Brasil e Chile, o COL teve participação em 14 áreas operacionais: limpeza de resíduos, serviço ao espectador, catering, competições, tecnologia de informação, protocolo, operações de imprensa, transporte, broadcasting, voluntários, segurança, credenciamento, logística e atendimento médico. Uma equipe de 196 voluntários deu apoio às equipes do comitê. “Tivemos 200 voluntários e na Copa das Confederações serão mais de 600. Mas a coordenação com a segurança privada, com o operador de estádio, com a Policia Militar, essa comunicação precisa ser azeitada. Estamos evoluindo”, disse o gerente geral de Integração Operacional do COL, Tiago Paes. Ele também comentou os problemas para a chegada ao Mineirão, agravados por um protesto de professores que fechou a avenida Antônio Carlos, uma das principais vias de acesso ao estádio. “Ter acontecido esse tipo de ação para nós foi o melhor mundo, porque precisamos nos testar e assim nos prevenir.”

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Ricardo Trade relevou as reclamações de torcedores insatisfeitos com os lugares marcados, em sua maioria, não serem respeitados. “É um processo de educação. Claro que não se consegue isso da noite para o dia, mas é algo que a Copa do Mundo pode trazer para a melhora do futebol. Todos nós temos de nos educarmos.”

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(Com Estadão Conteúdo)

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