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COI evita criticar organização para Olimpíada de 2016

Relatório aponta que o Rio de Janeiro tem obras incompletas, problemas com quartos de hotéis e falta de dinheiro

Apesar das muitas críticas à preparação da Olimpíada de 2016, em documento do Comitê Olímpico Internacional (COI) revelado no sábado, a presidente da Comissão de Coordenação do COI para a Olimpíada do Rio de Janeiro, Nawal El Moutawakel, preferiu um discurso mais cauteloso na manhã desta segunda-feira, na abertura do segundo e último dia de reuniões. Nawal, entretanto, abriu a plenária lembrando que a organização não pode relaxar: “o relógio não para”.

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Sem citar os protestos pelo Brasil, e especialmente no Rio de Janeiro, desde junho, Nawal El Moutawakel afirmou que a cidade enfrentou alguns acontecimentos importantes, como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude. “Todos que, sem dúvida, trouxeram lições que ajudaram no seu planejamento para a Olimpíada de 2016”, disse.

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Participam da reunião o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e o presidente do Comitê Organizador da Olimpíada de 2016, Carlos Arthur Nuzman. Ninguém concedeu entrevistas, apenas a fala inicial de Nawal foi aberta para os jornalistas.

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No relatório revelado no último sábado, o COI apontou uma série de problemas do Rio de Janeiro em seus preparativos para Olimpíada. Obras e estádios incompletos, esportes sem um plano claro dos locais em que serão disputados, falta de dinheiro, de patrocinadores e um déficit crônico de quartos de hotel são apenas alguns dos desafios que a cidade enfrenta e foram apontados neste relatório.

(Com Estadão Conteúdo)

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