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CBV responde críticas das atletas após voo na classe econômica

Sheilla e Thaísa reclamaram do espaço apertado na viagem para o Peru

Após as críticas das jogadoras Sheilla e Thaísa, da seleção brasileira de vôlei, contra a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), a entidade emitiu um comunicado explicando o ocorrido. “A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) esclarece que o acordo que concede às atletas campeãs olímpicas e mundiais o direito de viajarem em classe executiva se aplica somente em voos intercontinentais. Em outras ocasiões, este benefício foi oferecido em deslocamentos da seleção brasileira dentro da América do Sul, mas em caráter excepcional. A CBV se coloca à disposição das atletas para debater uma eventual revisão deste acordo, a fim de oferecer a elas as melhores condições possíveis enquanto estiverem a serviço da seleção brasileira.”

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No domingo, as atletas postaram fotos em suas redes sociais mostrando a situação em que se encontravam na classe econômica do avião. Nos textos, as jogadoras alegavam que a CBV havia prometido que as viagens fossem realizadas na classe executiva após o ouro olímpico. “Cinco horas e meia de voo parecendo uma sardinha enlatada, com 1,96 centímetros de altura. Só pedindo a Deus e ao fisioterapeuta para salvar meus joelhos”, postou a central Thaísa. Irritada, Sheilla afirmou que a CBV ignorou os argumentos das atletas. A seleção viajou para o Peru onde disputa o Sul-Americano de Vôlei. O primeiro jogo será realizado contra o Chile, na quarta-feira, às 17h (de Brasília).

(Com Gazeta Press)

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