1/29 Toyota iiMo – Chama a atenção por mostrar imagens na própria carroceria, como um outdoor ambulante. A montadora prefere chamar o protótipo de carro-tablet, por conta de suas funções de personalização e interatividade. A Toyota afirma que as imagens podem ser enviadas para o iiMo por meio de um tablet ou um smartphone, por meio de uma conexão sem fio. Também é possível conectar-se a amigos que estão dirigindo em ruas próximas e identificar situações com risco potencial de acidentes e evitá-las, por meio de avisos sonoros e visuais (Heitor Feitosa/VEJA)
2/29 Toyota iiMo – Chama a atenção por mostrar imagens na própria carroceria, como um outdoor ambulante. A montadora prefere chamar o protótipo de carro-tablet, por conta de suas funções de personalização e interatividade. A Toyota afirma que as imagens podem ser enviadas para o iiMo por meio de um tablet ou um smartphone, por meio de uma conexão sem fio. Também é possível conectar-se a amigos que estão dirigindo em ruas próximas e identificar situações com risco potencial de acidentes e evitá-las, por meio de avisos sonoros e visuais (Heitor Feitosa/VEJA)
3/29 Toyota iiMo – Chama a atenção por mostrar imagens na própria carroceria, como um outdoor ambulante. A montadora prefere chamar o protótipo de carro-tablet, por conta de suas funções de personalização e interatividade. A Toyota afirma que as imagens podem ser enviadas para o iiMo por meio de um tablet ou um smartphone, por meio de uma conexão sem fio. Também é possível conectar-se a amigos que estão dirigindo em ruas próximas e identificar situações com risco potencial de acidentes e evitá-las, por meio de avisos sonoros e visuais (Heitor Feitosa/VEJA)
4/29 Citroën Survolt – Apresentado pela primeira vez no Salão de Genebra de 2010, este protótipo de carro de corrida elétrico tem dimensões compactas. Ele mede 3,85 metros de comprimento, 1,87 m de largura e 1,20 m de altura; e traz dois motores movidos a eletricidade que juntos, geram 300 cv. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 5 segundos e ele atinge a velocidade máxima de 260 km/h. Para alimentar os motores duas baterias de íon-lítio de 140 kg cada uma garantem uma autonomia de cerca de 200 km rodados. A montadora afirma que elas podem ser recarregadas em apenas 2 horas em uma rede específica, ou 10 horas, em uma tomada de 220 V, da rede elétrica convencional (Heitor Feitosa/VEJA)
5/29 Citroën Survolt – Apresentado pela primeira vez no Salão de Genebra de 2010, este protótipo de carro de corrida elétrico tem dimensões compactas. Ele mede 3,85 metros de comprimento, 1,87 m de largura e 1,20 m de altura; e traz dois motores movidos a eletricidade que juntos, geram 300 cv. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 5 segundos e ele atinge a velocidade máxima de 260 km/h. Para alimentar os motores duas baterias de íon-lítio de 140 kg cada uma garantem uma autonomia de cerca de 200 km rodados. A montadora afirma que elas podem ser recarregadas em apenas 2 horas em uma rede específica, ou 10 horas, em uma tomada de 220 V, da rede elétrica convencional (Heitor Feitosa/VEJA)
6/29 Suzuki G70 – É uma espécie de kei car, aqueles carrinhos japoneses que cabem em qualquer lugar. Ele pesa apenas 730 kg e usa um motor de 800 cilindradas, turbo, a gasolina, com injeção direta de combustível. A transmissão é automática, do tipo CVT, que se adapta à forma de guiar do motorista, e conta com sistema Auto Start Stop, que desliga o motor quando o carro cessa o movimento por breves períodos de tempo, ao parar diante de um semáforo fechado ou no anda-e-para de um congestionamento. A Suzuki garante que o G70 é capaz de rodar 32 quilômetros com 1 litro de gasolina e emitir 70 gramas de dióxido de carbono (CO2) para cada quilômetro rodado (Heitor Feitosa/VEJA)
7/29 Suzuki G70 – É uma espécie de kei car, aqueles carrinhos japoneses que cabem em qualquer lugar. Ele pesa apenas 730 kg e usa um motor de 800 cilindradas, turbo, a gasolina, com injeção direta de combustível. A transmissão é automática, do tipo CVT, que se adapta à forma de guiar do motorista, e conta com sistema Auto Start Stop, que desliga o motor quando o carro cessa o movimento por breves períodos de tempo, ao parar diante de um semáforo fechado ou no anda-e-para de um congestionamento. A Suzuki garante que o G70 é capaz de rodar 32 quilômetros com 1 litro de gasolina e emitir 70 gramas de dióxido de carbono (CO2) para cada quilômetro rodado (Heitor Feitosa/VEJA)
8/29 VW Buggy up! – Outra variante conceitual do subcompacto, mas voltada para quem prefere sentir o vento no rosto. Inspirado nos bugues criados pelo americano Bruce Meyers na década de 1960 e a partir do Fusca, o Buggy up! traz aço de alta tecnologia e baixo peso no lugar da tradicional fibra de vidro e estrutura reforçada. A carroceira é aberta e a altura em relação ao solo reduzida em 20 milímetros. O interior do carro é à prova dágua e os assentos, mais baixos que os do up!, são forrados com neoprene. Em caso de chuva prolongada, o carro possui uma cobertura que pode ser encaixada entre as molduras das janelas e o santo-antônio. O sistema de som também possui comando à prova dágua (Heitor Feitosa/VEJA)
9/29 VW Buggy up! – Outra variante conceitual do subcompacto, mas voltada para quem prefere sentir o vento no rosto. Inspirado nos bugues criados pelo americano Bruce Meyers na década de 1960 e a partir do Fusca, o Buggy up! traz aço de alta tecnologia e baixo peso no lugar da tradicional fibra de vidro e estrutura reforçada. A carroceira é aberta e a altura em relação ao solo reduzida em 20 milímetros. O interior do carro é à prova dágua e os assentos, mais baixos que os do up!, são forrados com neoprene. Em caso de chuva prolongada, o carro possui uma cobertura que pode ser encaixada entre as molduras das janelas e o santo-antônio. O sistema de som também possui comando à prova dágua (Heitor Feitosa/VEJA)
10/29 VW Buggy up! – Outra variante conceitual do subcompacto, mas voltada para quem prefere sentir o vento no rosto. Inspirado nos bugues criados pelo americano Bruce Meyers na década de 1960 e a partir do Fusca, o Buggy up! traz aço de alta tecnologia e baixo peso no lugar da tradicional fibra de vidro e estrutura reforçada. A carroceira é aberta e a altura em relação ao solo reduzida em 20 milímetros. O interior do carro é à prova dágua e os assentos, mais baixos que os do up!, são forrados com neoprene. Em caso de chuva prolongada, o carro possui uma cobertura que pode ser encaixada entre as molduras das janelas e o santo-antônio. O sistema de som também possui comando à prova dágua (Heitor Feitosa/VEJA)
11/29 Troller TR-X – Concebido pelo Centro de Design da Ford, o protótipo de visual musculoso ostenta para-lamas mais largos e integrados à cabine, capô central elevado e grade dianteira que reproduz, em escala, o desenho frontal do modelo. Há ainda lanternas e faróis com diodos luminosos (leds) (Heitor Feitosa/VEJA)
12/29 Ford Evos – Revelado no Salão de Frankfurt do ano passado, o conceito exibe as linhas que inspirarão os próximos modelos da marca. Além de tecnologias adaptativas, que ajustam o protótipo de acordo com as características do ambiente por onde ele está trafegando, o Evos traz sistemas voltados para proporcionar bem-estar ao motorista, como bancos com monitoramento cardíaco e materiais anti-alérgicos no interior. O modelo possui um sistema de propulsão híbrida do tipo plug-in, que associa motores elétrico e a gasolina. Entre os detalhes mais marcantes do Evos estão as portas, que abrem-se para cima, inclusive as traseiras (Heitor Feitosa/VEJA)
13/29 Ford Evos – Revelado no Salão de Frankfurt do ano passado, o conceito exibe as linhas que inspirarão os próximos modelos da marca. Além de tecnologias adaptativas, que ajustam o protótipo de acordo com as características do ambiente por onde ele está trafegando, o Evos traz sistemas voltados para proporcionar bem-estar ao motorista, como bancos com monitoramento cardíaco e materiais anti-alérgicos no interior. O modelo possui um sistema de propulsão híbrida do tipo plug-in, que associa motores elétrico e a gasolina. Entre os detalhes mais marcantes do Evos estão as portas, que abrem-se para cima, inclusive as traseiras (Heitor Feitosa/VEJA)
14/29 Hyundai Hexa Space – O nome refere-se aos oito assentos individuais oferecidos neste protótipo de minivan. As duas primeiras fileiras tem três bancos individuais, sendo que o do meio é recuado, e a última, dois. O acesso ao interior do carro é facilitado por portas que se destacam sustentadas por braços articulados. O motor que impulsiona a minivan é um 1.2 turbodiesel e que está associado a um câmbio de seis marchas (Heitor Feitosa/VEJA)
15/29 Hyundai Hexa Space – O nome refere-se aos oito assentos individuais oferecidos neste protótipo de minivan. As duas primeiras fileiras tem três bancos individuais, sendo que o do meio é recuado, e a última, dois. O acesso ao interior do carro é facilitado por portas que se destacam sustentadas por braços articulados. O motor que impulsiona a minivan é um 1.2 turbodiesel e que está associado a um câmbio de seis marchas (Heitor Feitosa/VEJA)
16/29 Hyundai Hexa Space – O nome refere-se aos oito assentos individuais oferecidos neste protótipo de minivan. As duas primeiras fileiras tem três bancos individuais, sendo que o do meio é recuado, e a última, dois. O acesso ao interior do carro é facilitado por portas que se destacam sustentadas por braços articulados. O motor que impulsiona a minivan é um 1.2 turbodiesel e que está associado a um câmbio de seis marchas (Heitor Feitosa/VEJA)
17/29 Renault Captur – Mostrado no começo do ano passado durante o Salão de Genebra, o protótipo com carroceria curvilínea vem com teto retrátil e chassi feito de fibra de carbono para favorecer a redução de peso. O motor que empurra o modelo é um 1.6 biturbo, a diesel, capaz de entregar 160 cv. O interior exibe bancos vazados e a parte frontal tem como inspiração o design de outro carro-conceito, o DeZir, apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 2010 (Heitor Feitosa/VEJA)
18/29 Renault Captur – Mostrado no começo do ano passado durante o Salão de Genebra, o protótipo com carroceria curvilínea vem com teto retrátil e chassi feito de fibra de carbono para favorecer a redução de peso. O motor que empurra o modelo é um 1.6 biturbo, a diesel, capaz de entregar 160 cv. O interior exibe bancos vazados e a parte frontal tem como inspiração o design de outro carro-conceito, o DeZir, apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 2010 (Heitor Feitosa/VEJA)
19/29 Nissan Extrem – Concebido por meio de uma parceria entre designers brasileiros e o Centro de Design da Nissan América, sediado nos Estados Unidos, o conceito é um compacto urbano 2+2, ou seja, com espaço para dois ocupantes, mais dois passageiros. O projeto, que não tem previsão para entrar em produção, inclui motor 1.6 turbo, com injeção direta de combustível, rodas de liga leve de 19 polegadas, além de conjunto óptico equipado com diodos luminosos (leds) (Heitor Feitosa/VEJA)
20/29 Nissan Extrem – Concebido por meio de uma parceria entre designers brasileiros e o Centro de Design da Nissan América, sediado nos Estados Unidos, o conceito é um compacto urbano 2+2, ou seja, com espaço para dois ocupantes, mais dois passageiros. O projeto, que não tem previsão para entrar em produção, inclui motor 1.6 turbo, com injeção direta de combustível, rodas de liga leve de 19 polegadas, além de conjunto óptico equipado com diodos luminosos (leds) (Heitor Feitosa/VEJA)
21/29 Volkswagen Taigun – Um dos carros-conceito mais importantes deste Salão de São Paulo pelo que ele representa. Apesar do nome, de inspiração asiática, o protótipo de utilitário esportivo é cotado para ser produzido no Brasil. Ele é desenvolvido sobre a plataforma do pequenino up! e, segundo o próprio presidente mundial da VW, Martin Winterkorn, feito sob medida para o mercado brasileiro". Ele é equipado com um motor 1.0 TSI, de três cilindros e injeção direta de gasolina, acoplado a um cãmbio manual de seis marchas. Este conjunto está apto a render até 110 cv e atingir média de consumo de 22 km/l (Heitor Feitosa/VEJA)
22/29 Volkswagen Taigun – Um dos carros-conceito mais importantes deste Salão de São Paulo pelo que ele representa. Apesar do nome, de inspiração asiática, o protótipo de utilitário esportivo é cotado para ser produzido no Brasil. Ele é desenvolvido sobre a plataforma do pequenino up! e, segundo o próprio presidente mundial da VW, Martin Winterkorn, feito sob medida para o mercado brasileiro". Ele é equipado com um motor 1.0 TSI, de três cilindros e injeção direta de gasolina, acoplado a um cãmbio manual de seis marchas. Este conjunto está apto a render até 110 cv e atingir média de consumo de 22 km/l (Heitor Feitosa/VEJA)
23/29 Chery TX – Foi uma das atrações da marca chinesa no Salão de Pequim, em abril. Mede mais de 4,4 metros de comprimento e exibe traços inspirados no movimento da água. Vem com motor 2.0 turbo, com 196 cv, câmbio CVT e itens de conforto, como direção hidráulica, e de segurança, incluindo airbags e freios com ABS. Segundo a montadora, ele pode vir a ser produzido dentro de três anos (Divulgação/VEJA)
24/29 Mercedes-Benz CSC – Abreviatura do termo Concept Style Coupe, o protótipo do futuro sedã compacto de quatro portas da marca alemã vem com vários equipamentos tecnológicos, como faróis adaptativos ultra-modernos, rodas de 20 polegadas, assentos individuais, motor 2.0 turbo, com 211 cv, e câmbio automatizado de dupla embreagem, com sete marchas (Heitor Feitosa/VEJA)
25/29 Mercedes-Benz CSC – Abreviatura do termo Concept Style Coupe, o protótipo do futuro sedã compacto de quatro portas da marca alemã vem com vários equipamentos tecnológicos, como faróis adaptativos ultra-modernos, rodas de 20 polegadas, assentos individuais, motor 2.0 turbo, com 211 cv, e câmbio automatizado de dupla embreagem, com sete marchas (Heitor Feitosa/VEJA)
26/29 Acura NSX – Revelado no Salão de Detroit, em janeiro, o esportivo-conceito mostra como será a nova geração do modelo, cujo projeto original contou com a participação do ex-piloto brasileiro Ayrton Senna, morto em 1994, em seu desenvolvimento. Sua presença no Salão de São Paulo serviu para anunciar a chegada da Acura, marca de luxo da Honda, ao mercado brasileiro em 2015. O novo NSX usa um motor V6 associado a três geradores elétricos – um empurrando as rodas traseiras e os outros dois o eixo dianteiro (Heitor Feitosa/VEJA)
27/29 Acura NSX – Revelado no Salão de Detroit, em janeiro, o esportivo-conceito mostra como será a nova geração do modelo, cujo projeto original contou com a participação do ex-piloto brasileiro Ayrton Senna, morto em 1994, em seu desenvolvimento. Sua presença no Salão de São Paulo serviu para anunciar a chegada da Acura, marca de luxo da Honda, ao mercado brasileiro em 2015. O novo NSX usa um motor V6 associado a três geradores elétricos – um empurrando as rodas traseiras e os outros dois o eixo dianteiro (Heitor Feitosa/VEJA)
28/29 Toyota NS4 – Cotado como o futuro do híbrido Prius, o protótipo usa o mesmo sistema de propulsão do hatch plug-in, que associa um motor 1.8 litro a um gerador elétrico. O veículo possui tecnologias voltadas para melhorar a segurança do motorista, como faróis com fachos adaptativos, alerta de ponto cego e um dispositivo de pré-colisão de última geração, que faz uso de sensores e câmeras para detectar situações que ofereçam risco de acidente (Heitor Feitosa/VEJA)
29/29 Toyota NS4 – Cotado como o futuro do híbrido Prius, o protótipo usa o mesmo sistema de propulsão do hatch plug-in, que associa um motor 1.8 litro a um gerador elétrico. O veículo possui tecnologias voltadas para melhorar a segurança do motorista, como faróis com fachos adaptativos, alerta de ponto cego e um dispositivo de pré-colisão de última geração, que faz uso de sensores e câmeras para detectar situações que ofereçam risco de acidente (Heitor Feitosa/VEJA)
Além dos lançamentos mundiais, a relevância de um salão pode ser medida pela presença de carros-conceito inéditos. Antes, e durante muito tempo, as montadoras levavam seus protótipos à mostra de São Paulo após uma turnê internacional e bem depois de sua primeira aparição. Em alguns casos, eles eram exibidos no Anhembi mesmo após o lançamento do modelo final, de produção. Mas isso mudou.
Leia também:
Todas as novidades do Salão do Automóvel de São Paulo
As últimas informações sobre lançamentos, recall, test drives e mercado
Os lançamentos, como chegar, o que ver, o mapa das atrações
Do Salão para as lojas: quando chegam as novidades deste ano
Continua após a publicidade
Nesta edição do maior evento automobilístico do país, que termina dia 4 de novembro, os brasileiros já podem comemorar o privilégio de ter alguns projetos importantes e de abrangência mundial antes de outros países. Um deles é o utilitário esportivo compacto Taigun , revelado pela Volkswagen e diante do presidente mundial da marca, Martin Winterkorn. Mesmo sem data oficial de lançamento, já é cotado como forte candidato a rival do Ford EcoSport, renovado recentemente, e do Renault Duster. Outro protótipo apresentado pela primeira vez ao público é o Nissan Extrem , outro SUV compacto sem previsão para ser produzido, mas que contou com a participação de designers brasileiros em seu desenvolvimento.
Leia também:
Os supercarros de James Bond em 50 anos no cinema
Test drive: o novo EcoSport, todo novo mesmo, e bem melhor
Mini Cooper S Roadster: o prazer de dirigir sem capota
Os pequeninos Buggy up! e GT up! , também da VW, foram mostrados no Salão de Frankfurt do ano passado, mas têm uma missão especial: testar a receptividade do consumidor ao up!, compacto que será produzido no Brasil em 2014 e do qual derivam os dois protótipos. O esportivo-conceito NSX , exposto com destaque no estande da Honda, também veio com uma meta específica: atuar como coadjuvante no anúncio de estreia da marca de luxo Acura no país em 2015, feito pelo CEO da Honda, Takanobu Ito, outro chefão de montadora que esteve no Salão.
Continua após a publicidade