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Carlos Alberto Parreira, o filósofo das muitas Copas

Carlos Alberto Parreira chega ao seu nono Mundial — ou décimo, dependendo da conta — cheio de ideias sobre motivação e com a certeza de que há mais filosofia do que se imagina em uma frase óbvia como essa do alemão Sepp Herberger

Há quem se preocupe com uma certa inexperiência da atual seleção brasileira. Afinal, entre os 23 convocados, dezessete – a começar por Neymar, a estrela da equipe – vão debutar numa Copa do Mundo. Só seis, portanto, já estiveram lá. Apenas o goleiro Júlio Cesar foi a duas. Pelé, o artilheiro Ronaldo, os laterais Nilton Santos, Djalma Santos e Cafu e os goleiros Leão e Castilho foram a quatro. O goleiro mexicano Carbajal e o meia alemão Lothar Matthäus, a cinco. Em compensação, o Brasil tem no banco um coordenador técnico capaz de surpreender, com suas marcas, mesmo os fanáticos por estatísticas esportivas. Aos 71 anos, o carioca Carlos Alberto Gomes Parreira completa agora seu nono Mundial. Ou o décimo, dependendo do critério. Ele próprio, às vésperas da apresentação canarinho em Teresópolis, quase perdeu a conta. No terraço de seu apartamento em frente ao mar da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, entre goles de suco de maracujá, precisou puxar pela reconhecida memória de elefante para não confundir os números. “Deixa eu pensar um pouco”, pediu.

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