Brasil surpreende e termina em 1º nas maratonas aquáticas
Esporte
Brasil surpreende e termina em 1º nas maratonas aquáticas
Equipe encerra participação no Mundial de Barcelona com um resultado inédito, à frente de Alemanha e EUA. Neste sábado, Ana Marcela ficou em 5º nos 25 km
Publicado por: Da Redação em 27/07/2013 às 12:26 - Atualizado em 07/10/2021 às 05:20
Veja.com
1/23 Pela primeira vez na história, high diving, modalidade na qual homens deverão saltar de uma altura de 27 metros e as mulheres, de 18 metros, durante o Campeonato Mundial da FINA, em Barcelona, Espanha (François Xavier Marit/AFP/VEJA)
2/23 Ivan Garcia e German Sanchez competem high diving, durante o Campeonato Mundial da FINA na Piscina Municipal de Montjuic, em Barcelona, Espanha (François Xavier Marit/AFP/VEJA)
3/23 Francesas Laura Auge e Margaux Chretien realizam nado sincronizado de duplas durante o Campeonato Mundial de Natação, no Sant Jordi, em Barcelona (Michael Dalder/Reuters/VEJA)
4/23 A chinesa Chen Ruolin no Campeonato Mundial da FINA, na Piscina Municipal de Montjuic,em Barcelona (Josep Lago/AFP/VEJA)
5/23 Equipe russa realiza nado sincronizado técnico final, durante o Campeonato Mundial de Natação na arena Sant Jordi, em Barcelona (Albert Gea/Reuters/VEJA)
6/23 Zsofia Reisinger e Gyöngyvér Villo Kormos da Hungria competem na plataforma 10m do mergulho sincronizado, durante o 15 º Campeonato Mundial FINA, na Piscina Municipal de Montjuic, em Barcelona, na Espanha (Alexander Hassenstein/Getty Images/VEJA)
7/23 O Campeonato Mundial da FINA acontece de 19 de julho a 4 de agosto, em Barcelona (Javier Soriano/AFP/VEJA)
8/23 O Campeonato Mundial da FINA acontece de 19 de julho a 4 de agosto com seis modalidades: Natação, mergulho, Pólo Aquático, Natação Sincronizada, Natação em Águas Abertas, e, pela primeira vez na história, high diving, nas quais os homens deverão saltar de uma altura de 27 metros e as mulheres, de 18 metros. A competição acontece em Barcelona, Espanha (Adam Pretty/Getty Images/VEJA)
9/23 Nuria Diosdado Garcia e Isabel Delgado Plancarte do México competem no nado sincronizado no Campeonato Mundial da FINA, no Sant Jordi, em Barcelona, na Espanha (Alexander Hassenstein/Getty Images/VEJA)
10/23 O Campeonato Mundial da FINA acontece de 19 de julho a 4 de agosto, em Barcelona (Javier Soriano/AFP/VEJA)
11/23 Colombiano Sebastian Morales Mendoza compete em um trampolim de mergulho de 3 metros, no Campeonato Mundial da FINA, na Piscina Municipal de Montjuic, em Barcelona (Javier Soriano/AFP/VEJA)
12/23 Dupla japonesa de nado sincronizado salta durante competição no Campeonato Mundial FINA, no Palau Sant Jordi, em Barcelona (Javier Soriano/ AFP/VEJA)
13/23 O Campeonato Mundial da FINA acontece de 19 de julho a 4 de agosto com seis modalidades: Natação, mergulho, Pólo Aquático, Natação Sincronizada, Natação em Águas Abertas, e, pela primeira vez na história, high diving, nas quais os homens deverão saltar de uma altura de 27 metros e as mulheres, de 18 metros. A competição acontece em Barcelona, Espanha (Albert Gea/Reuters/VEJA)
14/23 Jogador da Macedônia durante partida de Polo aquático contra a Grécia no Campeonato Mundial da FINA, em Barcelona, Espanha (Al Bello/Getty Images/VEJA)
15/23 O Campeonato Mundial da FINA acontece de 19 de julho a 4 de agosto com seis modalidades: Natação, mergulho, Pólo Aquático, Natação Sincronizada, Natação em Águas Abertas, e, pela primeira vez na história, high diving (Alexander Hassenstein/Getty Images/VEJA)
16/23 Paola Espinosa do México mergulha de um trampolim de 3 metros no Campeonato Mundial da FINA, em Barcelona (François Xavier Marit/AFP/VEJA)
17/23 Equipe de mexicana executa nado sincronizado em equipe livre durante o Campeonato Mundial de Natação, na arena Sant Jordi, em Barcelona (Michael Dalder/Reuters/VEJA)
18/23 Choe Un Gyong e Kim Jin Ok da Coréia do Norte competem no 15 º Campeonato Mundial FINA, na Piscina Municipal de Montjuic, em Barcelona, na Espanha (Adam Pretty/Getty Images/VEJA)
19/23 Svetlana Romashina realiza nado sincronizado individual livre durante o Campeonato Mundial de Natação, na arena Sant Jordi, em Barcelona (Michael Dalder/Reuters/VEJA)
20/23 O Campeonato Mundial da FINA acontece de 19 de julho a 4 de agosto com seis modalidades: Natação, mergulho, Pólo Aquático, Natação Sincronizada, Natação em Águas Abertas, e, pela primeira vez na história, high diving, nas quais os homens deverão saltar de uma altura de 27 metros e as mulheres, de 18 metros. A competição acontece em Barcelona, Espanha (Adam Pretty/Getty Images/VEJA)
21/23 Nadadora participa de uma sessão de treinamento antes do início de sua competição, no Campeonato Mundial da FINA, em Barcelona, Espanha (Lluis Gene/AFP/VEJA)
22/23 Sophie Somloi da Áustria mergulha de um trampolim de 3 metros no 15 º Campeonato Mundial FINA, na Piscina Municipal de Montjuic, na Espanha (Al Bello/Getty Images/VEJA)
23/23 Richard Weinberger do Canadá e Damien Cattin-Vidal da França lideram um grupo de nadadores durante a corrida 10 quilômetros em águas abertas no 15 º Campeonato Mundial FINA, em Barcelona, Espanha (Alexander Hassenstein/Getty Images/VEJA)
De maneira surpreendente, o Brasil terminou no primeiro lugar na classificação geral das maratonas aquáticas no Mundial de Barcelona. Com uma medalha de ouro, duas de prata e duas de bronze, o país terminou com um total de 98 pontos, superando os 94 da Alemanha e os 65 dos Estados Unidos..
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O desempenho brasileiro na modalidade em Barcelona é inédito na história dos Mundiais de Esportes Aquáticos, evento iniciado em 1973. Antes da edição espanhola, apenas Poliana Okimoto, bronze em Roma-2009, e Ana Marcela, ouro em Xangai-2011, haviam subido ao pódio nsa maratonas.
O Brasil ainda esperava mais uma medalha neste sábado, no encerramento da competição, com Ana Marcela Cunha, vencedora da última edição. A brasileira, porém, não conseguiu defender o título na prova de 25 quilômetros e acabou ficando fora do pódio.
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A italiana Martina Grimaldi venceu com o tempo de 5h07min19s7, seguida pela alemã Angela Maurer (5h07m19s8) e pela americana Eva Fabian (5h07m20s4). Ana Marcela se manteve no pelotão de frente, mas terminou a prova na quinta colocação (5h07min23s4).
“Estou muito cansada, nem estou sentindo o meu rosto ainda. Pena que não veio a medalha, mas tenho que aceitar, pois fiz o meu melhor. Estou feliz pela quinta colocação. Nadei bem e no fim tentei dar um sprint, mas estava muita cansada e não consegui”, disse a brasileira.
Na disputa masculina de 25 quilômetros, o alemão Thomas Lurz venceu com o tempo de 4h47m27s0. O belga Brian Ryckeman (4h47m27s4) e o russo Evegenii Drattcev (4h47m28s1) completaram o pódio. O brasileiro Allan do Carmo foi o quinto (4h47m30s1) e Diogo Villarinho, o 15º (4h50m31s3).