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Esporte

Brasil encara China e quer vencer falta de concentração no basquete masculino

Londres, 3 ago (EFE).- A seleção brasileira medirá forças neste sábado diante da China, às 12h45 (horário de Brasília) pela quarta rodada do grupo B do torneio olímpico de basquete, visando não tropeçar duas vezes na mesma pedra: a falta de concentração. O Brasil quer que a partida seja o mais cômoda possível e uma […]

Publicado por: Da Redação em 03/08/2012 às 14:37 - Atualizado em 09/10/2021 às 01:42
Brasil encara China e quer vencer falta de concentração no basquete masculino
Veja.com

Londres, 3 ago (EFE).- A seleção brasileira medirá forças neste sábado diante da China, às 12h45 (horário de Brasília) pela quarta rodada do grupo B do torneio olímpico de basquete, visando não tropeçar duas vezes na mesma pedra: a falta de concentração.

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O Brasil quer que a partida seja o mais cômoda possível e uma vitória folgada, para já pensar na preparação para o jogo contra Espanha, que fecha a fase de grupos antes dos cruzamentos das quartas de final.

A seleção brasileira não parece ter sentido o golpe sofrido diante da Rússia. Pelo contrário, a derrota por um ponto no último segundo, após um arremesso de três dos russos, pode servir como aprendizado.

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‘Aprendemos a lição, pode ser positivo ter perdido’, disse o treinador Ruben Magnano, que completou: ‘Estamos em um torneio olímpico e enfrentamos as melhores seleções do mundo. Se soubermos levar isto para o lado positivo, pode nos ajudar nas partidas difíceis que nos restam’, acrescentou.

O certo é que no primeiro desafio mais exigente, o Brasil respondeu à altura e dominou, durante grande parte do jogo, a Rússia, uma equipe experiente e ‘que está entre as potências do basquete’, segundo Magnano.

Agora, diante da China, o Brasil, além de recuperar o caminho da vitória, tenta pensar no confronto com a seleção espanhola na próxima segunda-feira na última rodada da fase de grupos.

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A China, apesar de ter perdido todos os jogos até agora, é uma equipe que pode causar problemas. Apesar de ocupar a última colocação da chave, uma vitória sobre o Brasil e outra sobre a Grã Bretanha, pode embolar a chave. EFE

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