1/17 Um dos mais cobiçados superesportivos da Ferrari, a Enzo leva o nome do fundador da marca. Foi produzido entre 2002 e 2004 e trazia tecnologias desenvolvidas na F1, além de um V12 6.0 central de 660 cv capaz de fazer o carro acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos (Divulgação/VEJA)
2/17 Equipada com um motor V6 central, a Ferrari Dino era uma homenagem a Alfredo Ferrari, filho de Enzo Ferrari, fundador da marca e mais conhecido por Dino. Formado em engenharia mecânica, Dino morreu cedo, aos 24 anos de idade, vítima de distrofia muscular. O modelo 206 GT foi produzido no fim da década de 1960 e soma apenas 152 exemplares (Divulgação/VEJA)
3/17 A Enzo causou furor no Salão de Paris de 2002. Inicialmente apenas 349 exemplares seriam produzidos ao preço de 700.000 dólares cada. Mas, após pedidos, a Ferrari decidiu fabricar 50 unidades a mais, totalizando 399 Enzos (Divulgação/VEJA)
4/17 A 250 LM foi a última Ferrari a vencer uma edição da 24 Horas de Le Mans. Foi em 1965, tendo o austríaco Jochen Rindt ao volante (Divulgação/VEJA)
5/17 Ao volante desta 250 GT Berlinetta SWB (entre-eixos curto), Stirling Moss venceu várias competições em 1961 (Divulgação/VEJA)
6/17 Produzida entre 1964 e 1968, a Ferrari 275 era um GT de dois lugares com dois bancos pequenos atrás e um potente V12 3.3 na frente (Divulgação/VEJA)
7/17 A Ferrari 360 Barchetta é uma versão especial e única da 360 Modena. Foi encomendada à Pininfarina para o casamento de Luca di Montezemolo, atual presidente da Ferrari (Divulgação/VEJA)
8/17 Raro conversível produzido na década de 1970, a 365 GTS/4 Daytona Spyder teve apenas 122 unidades fabricadas (Divulgação/VEJA)
9/17 A 550 Barchetta é a versão conversível do cupê 550 Maranello. Foi revelada no Salão de Paris de 2000 e não vinha com teto, originalmente. Uma capota de lona chegou a ser providenciada depois, mas deixou de ser oferecida pois colocava a segurança dos ocupantes em risco quando a velocidade superava os 110 km/h (Divulgação/VEJA)
10/17 De estilo futurista, o protótipo 512 S Modulo foi mostrado pela primeira vez no Salão de Genebra de 1970. Extremamente baixo, o Modulo vinha com um capô deslizante para acesso dos ocupantes e um potente V12 central 5.0 de 550 cv (Divulgação/VEJA)
11/17 A Pinin Prototipo, a primeira Ferrari com carroceria quatro portas, surgiu em 1980, durante o Salão de Turim. Foi uma homenagem aos 50 anos de fundação da Pininfarina e ao seu fundador, Battista Pinin Farina, pai de Sergio (Divulgação/VEJA)
12/17 O protótipo P6, revelado no Salão de Turim de 1968, era um cupê com um poderoso V12 3.0, central, de 500 cv. Ele serviu de base para o 365 Berlinetta Boxer, apresentado em 1971 (Divulgação/VEJA)
13/17 Revelado no Salão de Genebra de 1969, o protótipo Sigma surgiu com o objetivo de melhorar a segurança dos pilotos de F1. Foi desenvolvido com a colaboração da Pininfarina, da Fiat e da Mercedes-Benz e o apoio de Enzo Ferrari (Divulgação/VEJA)
14/17 Sergio Pininfarina posa ao lado de uma Ferrari Testarossa (Divulgação/VEJA)
15/17 Enzo Ferrari, ao centro, e Sergio Pininfarina, à direita, em um dos vários jantares que fizeram juntos (Ferrari SpA/Gildo Mantovani/VEJA)
16/17 Sergio Pininfarina e Luca di Montezemolo (Ferrari SpA/LaPresse/Angelo Orsi/VEJA)
17/17 Cartaz da exposição La grandi Ferrari di Sergio Pininfarina realizada no Museu Ferrari em Maranello, Itália (Divulgação/VEJA)
