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Após deixar de ser nº 1 do ranking, Djokovic vence Rafael Nadal e conquista o tetracampeonato na China

Após perder a liderança do ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP), o sérvio Novak Djokovic conquistou o tetracampeonato do Torneio de Pequim. O título veio com vitória, pelo placar de 6/3 e 6/4, justamente sobre o rival Rafael Nadal, o responsável por desbancá-lo do topo do ranking mundial. Djokovic obteve seu quarto título em […]

Após perder a liderança do ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP), o sérvio Novak Djokovic conquistou o tetracampeonato do Torneio de Pequim. O título veio com vitória, pelo placar de 6/3 e 6/4, justamente sobre o rival Rafael Nadal, o responsável por desbancá-lo do topo do ranking mundial.

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Djokovic obteve seu quarto título em Pequim, o quarto na temporada e o 38º na carreira. De quebra, encerrou a invencibilidade de 22 jogos do rival, que ainda não havia sido superado no piso duro neste ano – estava invicto há 26 jogos nesta superfície.

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Mesmo com o título, Djokovic perderá a posição de número um a partir desta segunda-feira. Ele foi superado por Rafael Nadal, que não precisava defender pontos do segundo semestre de 2012. Voltando da lesão que o tirou das quadras por sete meses, o espanhol acumulou vitórias em série e conquistou dez títulos em catorze torneios disputados (incluindo dois de Grand Slam). Das competições que disputou, o espanhol só não chegou à final em Wimbledon.

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“É óbvio que é especial voltar ao lugar mais alto do ranking depois de mais de seis meses sem jogar tênis”, comemorou Nadal, que ficou afastado das quadras de junho de 2012 a fevereiro deste ano por causa de uma grave lesão no joelho. Desde então, o espanhol teve um retorno arrasador, vencendo nada menos de dez torneios, inclusive os Grand Slams de Roland Garros e do US Open. “É um grande ano, um dos melhores da minha carreira, sem dúvida.”

“O que me faz feliz, já repeti isso centenas vezes, é me sentir competitivo cada vez que piso em uma quadra, sentir que posso vencer qualquer um, e sobre tudo, ter saúde. Sem saúde, nada é possível”, completou o espanhol, que já terminou o ano como número um do mundo em duas oportunidades, em 2008 e em 2010.

Já Djokovic fez questão de parabenizar o rival pelo feito, mas deixou claro que lutaria até o fim para recuperar a liderança, começando com a final deste domingo. “Ele está de parabéns por esta grande temporada. Em 2013, foi ele que jogou o melhor tênis, mas a temporada ainda não terminou”, avisou.

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(Com Estadão Conteúdo)

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