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Após cinco anos na Grécia, Neto chega ao Bahia com o mesmo estilo

Apresentado na tarde desta quarta-feira como reforço do Bahia, o lateral direito Neto voltou ao Brasil.

Apresentado na tarde desta quarta-feira como reforço do Bahia, o lateral direito Neto voltou ao Brasil depois de cinco temporadas atuando pelo Aris Salônica, da Grécia, mas garantiu que não abriu mão do estilo ofensivo durante o período na Europa. Consciente da realidade do clube no Campeonato Brasileiro, o ex-jogador de clubes como Santos e Fluminense ainda não sabe quanto tempo precisa para ficar à disposição de Falcão.

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Na 18colocação no Brasileiro, o Bahia vive um problema na posição, tendo improvisado os volantes Fabinho e Diones enquanto Coelho e Madson não se recuperam de lesão. Recém-chegado, Neto assinou contrato por um ano e meio e aguarda a liberação do departamento físico para voltar a jogar – sua última partida profissional foi no dia 24 de abril, no final da temporada grega de futebol.

‘Sei da situação delicada do clube e vou conversar com o departamento físico e os fisiologistas para voltar rápido. Quando eu fui para fora do Brasil os treinadores europeus pregaram muita marcação, mas eu nunca deixei meu estilo de lado de me infiltrar pelo meio e fazer jogadas de linha de fundo. Não tenho que falar muito de mim, vou mostrar dentro de campo’, ressaltou o tranqüilo lateral de 31 anos e que abriu mão de mais um ano de contrato na Grécia para ‘se desafiar’ no Bahia.

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Revelado nas categorias de base do América-SP, Neto ganhou destaque com a camisa do Paraná Clube na disputa do Campeonato Brasileiro de 2005. Na temporada seguinte, foi contratado pelo Santos como solução dos problemas da equipe na lateral direita, mas disse ter tido ‘probleminhas’ para se adaptar. Na sequência, foi emprestado ao Fluminense e liberado para acertar com o Aris Salônica, onde permaneceu nas últimas cinco temporadas.

‘Fiz um Brasileiro bom pelo Paraná e fui comprado pelo Santos, onde tive alguns probleminhas, mas fui campeão paulista e depois fui para o Fluminense. Achei bom para minha família ir para fora do Brasil, aí abri mão de um ano de contrato com o Santos e assinei por um lá, depois renovei por mais quatro e me adaptei rápido’, disse o jogador que, ao contrário de Coelho e Madson, chega sem problemas clínicos: ‘Eu nunca tive problema de lesão, cirurgia, nada. Sei desse desfalque que estamos tendo na lateral, mas eles tiveram azar e eu estou vindo para ajudar e estrear o mais rápido possível’.

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