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Atleta acusado de matar namorada mantém patrocínios, mas esvazia agenda
Oscar Pistorius garante ser inocente, mas seu empresário não parece convencido de que o velocista paralímpico será capaz de se livrar da acusação de homicídio premeditado da namorada, Reeva Steenkamp, morta na semana passada, na casa do atleta, em Pretória. O agente, Peet van Zyl, informou no domingo que toda a agenda do corredor está cancelada – inclusive uma prova marcada para 31 de março, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, contra Alan Fonteles, que o superou na final dos 200 metros rasos na Paralimpíada de Londres-2012. Na ocasião, Pistorius foi apontado como mau perdedor, já que reclamou publicamente das próteses usadas pelo brasileiro (que estavam dentro das regras e, portanto, não davam nenhuma vantagem ilegal a ele). Pistorius e Fonteles se enfrentariam na mesma distância, 200 metros, na exibição programada para o Rio. Segundo Van Zyl, porém, “não há outra opção” a não ser cancelar todas as provas em que Pistorius havia confirmado presença.
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Além da visita ao Brasil, o calendário de Pistorius neste primeiro semestre previa participações no Campeonato Mundial, em Moscou, e em provas nos Estados Unidos e Austrália, além de uma exibição com outro campeão paralímpico, Jonnie Peacock, na Grã-Bretanha. O empresário do sul-africano disse que o cancelamento de todos os compromissos permite que Pistorius “se concentre nos procedimentos legais com os quais ele terá de lidar”. Detido desde quinta na capital sul-africana, ele aguarda uma audiência marcada para terça-feira para pedir liberdade sob fiança. Poucos acreditam que ele terá chance de sair da cadeia – a polícia local acredita ter indícios claros de que a morte de Reeva não foi acidental. No fim de semana, ele recebeu a visita de advogados, parentes e do empresário – que agradeceu pelo apoio dos fãs dentro e fora do país e informou que os patrocinadores de Pistorius, como Nike e Oakley, continuam apoiando o atleta. “Seus compromissos contratuais estão mantidos”, disse Van Zyl.
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(Com Estadão Conteúdo e agência EFE)